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DATA DA PUBLICAÇÃO 30/10/2008 | Internacional
Carro-bomba explode em campus universitário da Espanha
Fontes universitárias informaram que um carro-bomba explodiu alguns minutos depois das 11h no estacionamento do campus da universidade de Navarra.

Ao que tudo indica, a explosão aconteceu próximo ao edifício central da universidade, perto da biblioteca e do edifício da faculdade de comunicação.

O ataque deixou algumas pessoas levemente feridas. Pelo menos 17 pessoas se encontravam nas imediações e foram atingidas pelos estilhaços dos carros que estavam próximos ao carro-bomba.

Segundo a Delegação do Governo de Navarra, não houve aviso da colocação do artefato antes de sua detonação, como é habitual nos atentados do grupo terrorista ETA.

O estrondo da bomba foi ouvido em todo o campus da universidade. A faculdade de comunicação foi desalojada e teve suas aulas suspensas.

A bomba provocou danos a 20 veículos que estavam no estacionamento. O reitor da universidade foi uma das primeiras pessoas a se manifestar sobre o ocorrido.

A explosão aconteceu dois dias depois que agentes da polícia prenderam quatro membros suspeitos do ETA, três em Pamplona e um em Valença, como membros do novo comando Nafarroa. Na operação a polícia prendeu materiais explosivos e revólveres.

Depois da detenção o ministro do Interior, Alfredo Pérez Rubalcaba, parabenizou às Forças e o Corpo de segurança do Estado e afirmou que as pessoas presas "preparavam um ataque, provavelmente em Navarra ".

Os separatistas locais reivindicam a aproximação de Navarra, região autônoma distinta onde uma parte da população fala basco, com o País Basco.

A Universidade de Navarra, criada em 1952, tem sua origem na organização religiosa católica espanhola Opus Dei.

O ETA, que está na lista de organizações terroristas da UE e dos EUA, é considerado responsável pela morte de 824 pessoas em 40 anos de violência pela independência do País Basco.

A organização armada retomou sua campanha de atentados, rompendo assim o cessar-fogo de junho de 2007 e matando no total cinco pessoas: três guardas civis, um militar e um ex-vereador socialista basco.

Por Diário Online - Agências
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