DATA DA PUBLICAÇÃO 21/11/2009 | Cidade
Carnaval em Mauá deve ser oficializado na quarta-feira
Depois de a Uesma (União das Escolas de Samba de Mauá) confirmar o Carnaval na cidade para o ano que vem, o secretário de Governo, José Luiz Cassimiro, também afirmou que a festividade está “muito bem encaminhada para acontecer”. A expectativa da prefeitura de Mauá é resolver o impasse até a próxima quarta-feira (25).
“Estamos conversando ainda com as escolas de samba, mas está tudo bem encaminhado. Estamos ajustando os últimos detalhes, como o valor do repasse que a prefeitura vai fazer, para poder bater o martelo e confirmar o Carnaval. Até quarta-feira deve sair o resultado das negociações”, afirmou Cassimiro, principal articulador com a Uesma para a realização das festividades.
Em entrevista ao Estação Notícia, o presidente da entidade, Roberto Amaro de Lima, o Robertinho, contou que os detalhes já haviam sido acertados e que o único entrave era com relação à data do pagamento da subvenção para as escolas de samba organizarem o evento. Segundo Robertinho, a verba acordada com a administração capitaneada pelo prefeito Oswaldo Dias girava em torno de R$ 200 mil.
Cassimiro ainda não confirmou o valor, mas admitiu que a prefeitura ficará responsável pelos custeios de infraestrutura, como segurança, iluminação, organização, arquibancadas e banheiros químicos. “O espaço que estamos estudando é o atrás do Paço Municipal. O trajeto iria desde o ginásio Celso Daniel até a entrada da Câmara Municipal”, comentou Cassimiro, repetindo a informação dada pelo Estação Notícia há uma semana. Antigamente, o Carnaval era realizado na Avenida Portugal, na região da Vila Vitória.
E, assim como aconteceu na Festa Junina, quando a prefeitura buscou patrocinadores de porte para ajudar nos gastos com o evento, a administração municipal também corre atrás de grande empresários que possam auxiliar com as despesas do festejo. “Estamos fazendo contato com várias empresas para não onerar muito os cofres da prefeitura”, revelou Cassimiro.
O Carnaval deste ano será mais modesto do que os anos anteriores. Segundo Robertinho, a prefeitura se comprometeu a custear a infraestrutura do evento apenas durante dois dias, e não quatro como acontecia anteriormente. Mesmo assim, a meta é trazer 200 mil foliões no fim de semana das festividades. “A única coisa triste é que não teremos mais a apoteose”, lamentou o presidente da Uesma.
Histórico – No início deste ano, as escolas de samba reclamaram que a verba destinada à festa não tinha sido repassada integralmente pela prefeitura. A justificativa do Paço era a ausência de recursos – um exemplo era a dívida de R$ 217 milhões somente em contas a pagar herdadas da gestão de Leonel Damo. Dias depois, o Paço cancelou a realização do Carnaval. À época, a própria Uesma evitou queixas sobre a decisão, afirmando entender a situação financeira delicada.
“Estamos conversando ainda com as escolas de samba, mas está tudo bem encaminhado. Estamos ajustando os últimos detalhes, como o valor do repasse que a prefeitura vai fazer, para poder bater o martelo e confirmar o Carnaval. Até quarta-feira deve sair o resultado das negociações”, afirmou Cassimiro, principal articulador com a Uesma para a realização das festividades.
Em entrevista ao Estação Notícia, o presidente da entidade, Roberto Amaro de Lima, o Robertinho, contou que os detalhes já haviam sido acertados e que o único entrave era com relação à data do pagamento da subvenção para as escolas de samba organizarem o evento. Segundo Robertinho, a verba acordada com a administração capitaneada pelo prefeito Oswaldo Dias girava em torno de R$ 200 mil.
Cassimiro ainda não confirmou o valor, mas admitiu que a prefeitura ficará responsável pelos custeios de infraestrutura, como segurança, iluminação, organização, arquibancadas e banheiros químicos. “O espaço que estamos estudando é o atrás do Paço Municipal. O trajeto iria desde o ginásio Celso Daniel até a entrada da Câmara Municipal”, comentou Cassimiro, repetindo a informação dada pelo Estação Notícia há uma semana. Antigamente, o Carnaval era realizado na Avenida Portugal, na região da Vila Vitória.
E, assim como aconteceu na Festa Junina, quando a prefeitura buscou patrocinadores de porte para ajudar nos gastos com o evento, a administração municipal também corre atrás de grande empresários que possam auxiliar com as despesas do festejo. “Estamos fazendo contato com várias empresas para não onerar muito os cofres da prefeitura”, revelou Cassimiro.
O Carnaval deste ano será mais modesto do que os anos anteriores. Segundo Robertinho, a prefeitura se comprometeu a custear a infraestrutura do evento apenas durante dois dias, e não quatro como acontecia anteriormente. Mesmo assim, a meta é trazer 200 mil foliões no fim de semana das festividades. “A única coisa triste é que não teremos mais a apoteose”, lamentou o presidente da Uesma.
Histórico – No início deste ano, as escolas de samba reclamaram que a verba destinada à festa não tinha sido repassada integralmente pela prefeitura. A justificativa do Paço era a ausência de recursos – um exemplo era a dívida de R$ 217 milhões somente em contas a pagar herdadas da gestão de Leonel Damo. Dias depois, o Paço cancelou a realização do Carnaval. À época, a própria Uesma evitou queixas sobre a decisão, afirmando entender a situação financeira delicada.
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