DATA DA PUBLICAÇÃO 31/08/2015 | Geral
Cantareira segue em queda e Alckmin culpa '‘calor inesperado''
Agosto foi marcado com 26 quedas consecutivas no nível de água na reserva
O mês de agosto se despede deixando a marca do mês em que os níveis de água do Sistema Cantareira caíram mais rápido, chegando a 15,8% de sua capacidade, de acordo com dados da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).
Conforme informou a Sabesp, a queda ocorre após chuvas significativas do mês nas represas do sistema, mas menos da metade do previsto para o mês. Os sistemas que atendem a Grande São Paulo - Alto Tietê, Alto Cotia, Rio Grande e Rio Claro registraram quedas e o Guarapiranga manteve o nível.
Falta de Planejamento
O TCE (Tribunal de Contas do Estado) informou que a falta de água em São Paulo foi resultado da falta de planejamento do governo paulista e relatou que a SSRH (Secretaria Estadual de Recursos Hídricos) recebeu diversos alertas sobre a necessidade de um plano de contingência para riscos de escassez hídrica em São Paulo. A pasta negou as alegações e disse que era impossível prever a estiagem de 2014.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou que o calor inesperado no inverno fez com que o consumo de água subisse e que não descarta a implantação de medidas de contingência por causa da crise hídrica no estado. Em julho, no entanto, ele havia garantido que tais medidas não seriam necessárias.
O governo tucano havia prometido apresentar o plano de contingência às Prefeituras da Grande São Paulo em junho, mas até o momento o documento não foi entregue e não há data para isso, de acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Recursos Hídricos. Questionado sobre o atraso da entrega no mês de julho, Alckmin avaliou o plano como “um papelório inútil”.
O mês de agosto se despede deixando a marca do mês em que os níveis de água do Sistema Cantareira caíram mais rápido, chegando a 15,8% de sua capacidade, de acordo com dados da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).
Conforme informou a Sabesp, a queda ocorre após chuvas significativas do mês nas represas do sistema, mas menos da metade do previsto para o mês. Os sistemas que atendem a Grande São Paulo - Alto Tietê, Alto Cotia, Rio Grande e Rio Claro registraram quedas e o Guarapiranga manteve o nível.
Falta de Planejamento
O TCE (Tribunal de Contas do Estado) informou que a falta de água em São Paulo foi resultado da falta de planejamento do governo paulista e relatou que a SSRH (Secretaria Estadual de Recursos Hídricos) recebeu diversos alertas sobre a necessidade de um plano de contingência para riscos de escassez hídrica em São Paulo. A pasta negou as alegações e disse que era impossível prever a estiagem de 2014.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou que o calor inesperado no inverno fez com que o consumo de água subisse e que não descarta a implantação de medidas de contingência por causa da crise hídrica no estado. Em julho, no entanto, ele havia garantido que tais medidas não seriam necessárias.
O governo tucano havia prometido apresentar o plano de contingência às Prefeituras da Grande São Paulo em junho, mas até o momento o documento não foi entregue e não há data para isso, de acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Recursos Hídricos. Questionado sobre o atraso da entrega no mês de julho, Alckmin avaliou o plano como “um papelório inútil”.
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