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DATA DA PUBLICAÇÃO 02/12/2015 | Geral
Cantareira interrompe série de altas de duas semanas e fica estável
Represas operam com 19,6% da capacidade nesta quarta.

Outros quatro sistemas tiveram alta.


O Sistema Cantareira interrompeu a sequência de duas semanas consecutivas de altas nesta quarta-feira (2). O nível do sistema, que abastece 5,3 milhões de pessoas na Grande São Paulo, ficou em 19,6%. Os dados são da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

No mês passado, o sistema registrou 197,6 milímetros de chuva, 23,1% acima da média histórica, de 160,4 mm. O volume fica atrás apenas do verificado em 2009, quando a precipitação total no conjunto de represas, considerando os 30 dias do mês, foi de 237,6 milímetros.

Apesar da chuva, o Cantareira segue utilizando o volume morto e não se recuperou da forte seca que o atingiu no ano passado.

O sistema Alto Cotia também ficou estável. Os outros quatro conjuntos de represas que abastecem a Grande São Paulo também subiram nesta terça-feira.

O índice de 19,6% desta segunda considera o volume acumulado em relação ao volume útil. Após ação do Ministério Público (MP), aceita pela Justiça, a companhia passou a divulgar outros dois índices para o Sistema Cantareira.

O segundo índice leva em consideração a conta do volume armazenado pelo volume total de água do Cantareira e era de 15,2% nesta quarta. O terceiro índice leva em consideração o volume armazenado menos o volume da reserva técnica pelo volume útil e era de -9,6% nesta manhã.

Volume Morto
A Sabesp acredita que o Cantareira deve sair do volume morto no fim de abril de 2016. A probabilidade de isso ocorrer é de 97,6%, informou a companhia nesta segunda-feira (16). A estimativa leva em consideração dados históricos dos últimos 85 anos. Apesar disso, a empresa reafirma que é importante continuar economizando água.

Balanço de inverno
O Cantareira teve o inverno mais chuvoso desde 2009, segundo levantamento do G1 feito com base nos dados divulgados diariamente pela Sabesp. A estação, que começou em 21 de junho, terminou às 5h20 do dia 23 de setembro.

O manancial recebeu 188,9 milímetros de chuva no período, maior marca dos últimos seis anos. A precipitação é 82% maior que a do inverno do ano passado, quando choveram 103,5 mm, mas muito menor que a marca de sete anos atrás: 323,8 mm, em 2009.

Apesar do balanço positivo de chuvas, o sistema seguiu perdendo água durante a estação e ainda está operando no volume morto.

Por G1, em São Paulo
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