DATA DA PUBLICAÇÃO 09/10/2014 | Geral
Cantareira cai para 5,5% e Sabesp estuda reduzir vazão
Vazão liberada nesta quarta-feira é de 16,6 metros cúbicos por segundo. Foto: Fernanda Carvalho / Fotos Públicas
Ação Civil Pública pede que uso da água do sistema seja diminuído
O superintendente de Produção de Águas da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), Marco Antonio Lopez Barros, admitiu que estuda reduzir a vazão do Sistema Cantareira. Os ministérios públicos Estadual e Federal já ajuizaram ação civil pública pedindo que o uso da água do Cantareira seja restringido.
De acordo com a Sabesp, a redução da vazão pode integrar o plano de contingência exigido pelo Daee (Departamento de Águas e Energia Elétrica) e pela ANA (Agência Nacional de Águas) para que comece a captação da segunda cota do volume morto. A companhia informou que o volume de redução da vazão ainda não foi estipulado.
Conforme medição da ANA, a vazão do Cantareira liberada para a Sabesp é, nesta quarta-feira (08/10), de 16,6 metros cúbicos por segundo. Nesta terça (07/10), estava em 17,27 metros cúbicos por segundo. Os volumes registram queda conforme a escassez de água aumenta. O nível total dos reservatórios do Cantareira continua preocupante e chegou nesta quarta a 5,5% da capacidade. Há um ano, o nível era 39,8%.
Esta é a maior crise hídrica da história de São Paulo. De acordo com o governo do estado, a partir do dia 30 deste mês, parte do volume do Sistema Guarapiranga passará a ser usada em complemento ao Cantareira.
O superintendente de Produção de Águas da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), Marco Antonio Lopez Barros, admitiu que estuda reduzir a vazão do Sistema Cantareira. Os ministérios públicos Estadual e Federal já ajuizaram ação civil pública pedindo que o uso da água do Cantareira seja restringido.
De acordo com a Sabesp, a redução da vazão pode integrar o plano de contingência exigido pelo Daee (Departamento de Águas e Energia Elétrica) e pela ANA (Agência Nacional de Águas) para que comece a captação da segunda cota do volume morto. A companhia informou que o volume de redução da vazão ainda não foi estipulado.
Conforme medição da ANA, a vazão do Cantareira liberada para a Sabesp é, nesta quarta-feira (08/10), de 16,6 metros cúbicos por segundo. Nesta terça (07/10), estava em 17,27 metros cúbicos por segundo. Os volumes registram queda conforme a escassez de água aumenta. O nível total dos reservatórios do Cantareira continua preocupante e chegou nesta quarta a 5,5% da capacidade. Há um ano, o nível era 39,8%.
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