DATA DA PUBLICAÇÃO 26/12/2007 | Política
Candidatos propõem campanha limpa
O cenário ainda está indefinido. No entanto, os candidatos à sucessão do prefeito de Diadema, José de Filippi Júnior (PT), esperam que a campanha eleitoral do próximo ano seja respeitosa.
Até o momento, apenas quatro nomes já estão oficializados para a disputa pelo Executivo: os deputados estaduais Mário Reali ( PT) e José Augusto da Silva Ramos (PSDB), além do vereador Ricardo Yoshio (PMN) e de Paulo Milanesi (DEM).
Segundo Reali, o foco de sua campanha serão as propostas para a cidade. “Espero que os programas de governo sejam a prioridade nos debates. Não vou entrar em discussões de baixo nível, pois acredito que isso não ajuda a resolver os problemas e muito menos a ganhar votos”, afirma.
O tucano José Augusto garante a apresentação de um plano de renovação e melhoria em vários setores. “O que ocorre hoje é muito maquiado em termos de números. Tanto a Saúde quanto a Segurança ainda têm muitos problemas. Por isso, minhas propostas serão destinadas para essas áreas. Eu já fiz e o povo conhece: não vou perder tempo com baixaria”, garante.
Conhecido por sua atuação na área de Saúde nos bairros, o médico e vereador Ricardo Yoshio (PMN) diz almejar o cargo para transformar o município. “Minha propaganda sempre foi o meu trabalho. Sou voluntário de uma ONG de assistencialismo também. Acho que as pessoas que têm a intenção de fazer algo para o próximo simplesmente fazem, sem ficar falando muito”, destaca.
Já Milanesi, que representa a recém lançada frente Unidos por Diadema, afirma desconhecer um político que obteve êxito atacando os demais. “Esse tipo de candidato não pega mais. Por isso, optei por essa frente, que está comprometida em solucionar as dificuldades do município com projetos”, diz.
Incerteza - Embora tenha lançado seus nomes a disputa, os candidatos Manoel José da Silva, o Adelson (PSB), e Gilson Menezes (PSC), podem desistir do pleito para comporem as chapas do PSDB e PT, respectivamente. No caso de Adelson, informações apontam que os petistas ainda não desistiram de tê-lo como aliado.
Entretanto, ambos visualizam uma campanha tranqüila. Para Gilson, o principal é trabalhar pela cidade. “Com um bom planejamento, Diadema evoluirá”, destaca.
Já Adelson garante que, se for para a campanha, apresentará uma ampla proposta. “Represento outros partidos e, por isso, vamos garantir um ótimo programa de governo”, responde.
Até o momento, apenas quatro nomes já estão oficializados para a disputa pelo Executivo: os deputados estaduais Mário Reali ( PT) e José Augusto da Silva Ramos (PSDB), além do vereador Ricardo Yoshio (PMN) e de Paulo Milanesi (DEM).
Segundo Reali, o foco de sua campanha serão as propostas para a cidade. “Espero que os programas de governo sejam a prioridade nos debates. Não vou entrar em discussões de baixo nível, pois acredito que isso não ajuda a resolver os problemas e muito menos a ganhar votos”, afirma.
O tucano José Augusto garante a apresentação de um plano de renovação e melhoria em vários setores. “O que ocorre hoje é muito maquiado em termos de números. Tanto a Saúde quanto a Segurança ainda têm muitos problemas. Por isso, minhas propostas serão destinadas para essas áreas. Eu já fiz e o povo conhece: não vou perder tempo com baixaria”, garante.
Conhecido por sua atuação na área de Saúde nos bairros, o médico e vereador Ricardo Yoshio (PMN) diz almejar o cargo para transformar o município. “Minha propaganda sempre foi o meu trabalho. Sou voluntário de uma ONG de assistencialismo também. Acho que as pessoas que têm a intenção de fazer algo para o próximo simplesmente fazem, sem ficar falando muito”, destaca.
Já Milanesi, que representa a recém lançada frente Unidos por Diadema, afirma desconhecer um político que obteve êxito atacando os demais. “Esse tipo de candidato não pega mais. Por isso, optei por essa frente, que está comprometida em solucionar as dificuldades do município com projetos”, diz.
Incerteza - Embora tenha lançado seus nomes a disputa, os candidatos Manoel José da Silva, o Adelson (PSB), e Gilson Menezes (PSC), podem desistir do pleito para comporem as chapas do PSDB e PT, respectivamente. No caso de Adelson, informações apontam que os petistas ainda não desistiram de tê-lo como aliado.
Entretanto, ambos visualizam uma campanha tranqüila. Para Gilson, o principal é trabalhar pela cidade. “Com um bom planejamento, Diadema evoluirá”, destaca.
Já Adelson garante que, se for para a campanha, apresentará uma ampla proposta. “Represento outros partidos e, por isso, vamos garantir um ótimo programa de governo”, responde.
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