NOTÍCIA ANTERIOR
O que abre e fecha nos dias 27 e 28 de outubro
PRÓXIMA NOTÍCIA
Itatiaia investe R$ 2 milhões em nova concessionária em Mauá
DATA DA PUBLICAÇÃO 27/10/2008 | Cidade
Candidatos de Mauá criticam baixaria
Domingo, após quase quatro meses de campanha com ataques mútuos e acusações em materiais de propaganda, os candidatos a prefeito de Mauá Oswaldo Dias (PT) e Chiquinho do Zaíra (PSB) voltaram a reclamar da baixaria na disputa eleitoral.

Pouco antes de votar, por volta das 11h, na escola estadual Antônio Prado Júnior, no Jardim Rosina, o petista voltou a criticar o adversário. "A campanha foi muito agressiva com o eleitor. Ele não merecia essa baixaria", disse. "Precisa ver quanto tempo nós resistimos aos ataques baixos sem responder. Em uma briga, depois de muita agressão, não tem como não reagir", justificou o ex-prefeito.

Confiante na vitória, Oswaldo já falava, ainda pela manhã, na possibilidade de uma transição com o prefeito Leonel Damo (PV). "Trabalhamos com esse princípio, mas só vou discutir isso à noite, após a apuração."

Para Oswaldo, há semelhança entre a vitória de 1997 (seu primeiro mandato) e sua possível volta ao comando do Paço a partir de 2009. "Vamos encontrar dificuldade parecida em relação às dívidas do governo. Outra grande semelhança é que os dois governos - tanto o atual quanto o de 1996 - foram muito mal avaliados pela população de Mauá."

Ele falou que, caso vença, irá realizar uma revisão dos contratos. "Todos serão analisados." Após acompanhar o candidato a vice, Paulo Eugênio Pereira Júnior (PT). na votação, Oswaldo passou o resto do dia em casa.

Adversário do petista, Chiquinho do Zaíra não deixou por menos e também reclamou do "sofrido" processo eleitoral. O socialista disse que ficou "chateado" com as acusações pessoais que recebeu. "Sempre critiquei as propostas e expus o que está sendo apurado pelo Tribunal de Justiça e pelo Tribunal de Contas do Estado. Ele (Oswaldo) responde a 23 processos, já eu tenho ficha limpa", observou.

Mesmo com as dificuldades que enfrentou, Chiquinho ressaltou que "não mudaria nada" o que foi executado nesse período. "Houve mais acertos do que erros. Ganhando ou perdendo, saímos da eleição com o dever cumprido", ressaltou, mantendo a esperança na vitória.

Domingo, o candidato sofreu outro tipo de problema: o de acessibilidade. O socialista teve de subir 76 degraus da EE Olinda Furtado de Albuquerque Cavalcante, no Jardim Zaíra, para chegar à urna eletrônica. "Tadinha das crianças", constatou a mulher de Chiquinho, Amélia, que o acompanhou durante todo o dia. Indagado sobre o estado da instituição de ensino, Chiquinho foi sucinto. "Tem de pressionar o Estado para melhorar, com ajuda da Prefeitura", avaliou o prefeiturável, que em seguida almoçou na churrascaria de um shopping com familiares, o vice Paulo Bio (PMDB) e assessores, curiosamente na mesa número 40.

Por Beto Silva e Sérgio Vieira - Diário do Grande ABC
Assine nosso Feed RSS
Últimas Notícias Setecidades - Clique Aqui
As últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda
Mauá Virtual
O Guia Virtual da Cidade

Todos os direitos reservados - 2024 - Desde 2003 à 7715 dias no ar.