DATA DA PUBLICAÇÃO 02/08/2008 | Cidade
Candidato cita hospital regional em Mauá
Em uma cidade com população de 107.046 pessoas - segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) - atendida por 159 médicos em nove UBSs (Unidades Básicas de Saúde) e um hospital municipal com apenas 46 leitos, a defesa de um hospital regional que atenda a cidade é questão de lógica para o candidato do PT, Mário Nunes.
"É uma luta que vamos ter de travar porque ele poderá tratar casos de alta complexidade, cirurgias e doenças raras, que não são comportadas pelo Hospital e Maternidade São Lucas", afirma Nunes. Atualmente, a cidade não possui nenhum leito de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e todos os casos graves são encaminhados a hospitais estaduais, como o Mário Covas, em Santo André, e o Serraria, em Diadema.
O pleito pelo hospital regional que atenda as cidades de Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra não é recente. Foi proposto pelo deputado estadual Donisete Braga (PT) e conta com o apoio da maioria das autoridades do Grande ABC. "Acredito que se for para frente, o hospital regional deva ficar em Mauá", arrisca o candidato.
Centro hospitalar - Se for eleito, Nunes pretende reavaliar o projeto de construção do centro hospitalar. Se as obras estiverem em andamento, ele promete a conclusão. "Talvez com algumas modificações", pondera.
Para o petista, a possibilidade de ampliação do Hospital São Lucas deve ser considerada. "Precisamos fazer um estudo mais sério sobre quantidade de leitos disponíveis e, se for viável, podemos criar leitos de UTI", explica.
Já a proposta do atual prefeito Clóvis Volpi (PV) de transformar o hospital em Santa Casa preocupa o candidato. "Pode ser uma solução momentânea para o município, mas futuramente pode causar problemas, porque o bom funcionamento dependerá da atuação administrativa da entidade mantenedora.
"É uma luta que vamos ter de travar porque ele poderá tratar casos de alta complexidade, cirurgias e doenças raras, que não são comportadas pelo Hospital e Maternidade São Lucas", afirma Nunes. Atualmente, a cidade não possui nenhum leito de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e todos os casos graves são encaminhados a hospitais estaduais, como o Mário Covas, em Santo André, e o Serraria, em Diadema.
O pleito pelo hospital regional que atenda as cidades de Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra não é recente. Foi proposto pelo deputado estadual Donisete Braga (PT) e conta com o apoio da maioria das autoridades do Grande ABC. "Acredito que se for para frente, o hospital regional deva ficar em Mauá", arrisca o candidato.
Centro hospitalar - Se for eleito, Nunes pretende reavaliar o projeto de construção do centro hospitalar. Se as obras estiverem em andamento, ele promete a conclusão. "Talvez com algumas modificações", pondera.
Para o petista, a possibilidade de ampliação do Hospital São Lucas deve ser considerada. "Precisamos fazer um estudo mais sério sobre quantidade de leitos disponíveis e, se for viável, podemos criar leitos de UTI", explica.
Já a proposta do atual prefeito Clóvis Volpi (PV) de transformar o hospital em Santa Casa preocupa o candidato. "Pode ser uma solução momentânea para o município, mas futuramente pode causar problemas, porque o bom funcionamento dependerá da atuação administrativa da entidade mantenedora.
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