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DATA DA PUBLICAÇÃO 18/07/2012 | Cidade
Candidatas de Mauá e São Caetano são campeãs de patrimônio
Dados são do Tribunal Superior Eleitoral
Com base em dados registrados no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a soma de todos os bens declarados pelos 37 candidatos às prefeituras da Região totalizam R$ 19,8 milhões.

Os postulantes com maior patrimônio – em números absolutos – são Regina Maura (PTB), que disputa a Prefeitura de São Caetano, com posses estimadas em R$ 4,4 milhões, e a deputada Vanessa Damo (PMDB), postulante do Paço de Mauá, que declarou possuir R$ 2,3 milhões em bens.

Em seguida, aparecem o candidato à Prefeitura de Santo André, Raimundo Salles (PDT), que informou ter posses de R$ 1,63 milhão, e o postulante de Diadema, Lauro Michels (PV), que disse ter patrimônio de R$ 1,1 milhão.

O diretor da Faculdade de Direito da PUC de Campinas, Petter Panutto, avalia que a riqueza declarada dos candidatos não tende a provocar impacto negativo na decisão do voto. Entretanto, ressaltou que os eleitores precisam ficar de olho na compatibilidade dos rendimentos dos políticos com a evolução milionária de suas propriedades. “O fato de o patrimônio ser alto não causa um impacto tão negativo (aos eleitores), mas o que tem de ser observado é se os bens declarados são compatíveis com a renda deles”, disse o especialista em Direito Eleitoral.

A julgar a declaração de bens dos candidatos deste pleito que disputaram as últimas duas eleições proporcionais (2006 e 2010), a deputada Vanessa Damo é quem mais acumulou riquezas.

De acordo com o projeto Excelências, do site Transparência Brasil, a peemedebista experimentou acréscimo nesse período de R$ 1,8 milhão, um ganho de 1.555,3% em suas posses declaradas entre 2006 e 2010. Procurada pela reportagem por meio de sua assessoria de imprensa, a parlamentar não retornou.

O deputado Carlos Grana (PT), candidato à Prefeitura de Santo André, viu seu patrimônio crescer de R$ 110 mil, em 2010, para R$ 569,4 mil, em 2012. O petista justificou que recebeu uma indenização trabalhista de R$ 300 mil da antiga Brosol. “A evolução não é de dois anos, desde que fui eleito deputado, mas sim de 30 longos anos de trabalho”, afirmou. Um parlamentar recebe vencimentos de R$ 20.042,35, sem contar os adicionais e verbas indenizatórias.

Por Rodrigo Bruder - ABCD Maior
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