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DATA DA PUBLICAÇÃO 20/02/2014 | Cidade
Campos mira colocar PTB na base de Mauá
Campos mira colocar PTB na base de Mauá Foto: Ricardo Trida/DGABC
Foto: Ricardo Trida/DGABC
Presidente paulista do PTB, o deputado estadual Campos Machado alegou que conversará com o prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), para tentar resolver as queixas dos dois vereadores petebistas – Ricardo de Almeida, o Ricardinho da Enfermagem, e Eugênio Rufino – sobre a falta de atenção com pedidos da dupla ao Paço.

“Em Mauá, falta só um pouco mais de conversa, de diálogo. Os dois lados querem se acertar. Os parlamentares são muito ligados a mim e o Donisete é meu amigo, fomos companheiros na Assembleia Legislativa. Estamos buscando uma agenda (conjunta) antes do Carnaval”, afirmou Campos.

O mandatário paulista foi acionado pelos dois vereadores do PTB para auxiliar na inclusão oficial do partido na base de sustentação. Nas últimas sessões da Câmara, Ricardinho criticou a ausência de informações sobre atendimentos na Saúde e Rufino questionou atraso em obras. A dupla também reclama de não ter indicações e pedidos atendidos pela Prefeitura.

Ao mesmo tempo em que se classifica como governista, o PTB está incluído no G-9, bloco de vereadores que se dizem independentes e que, nos bastidores, tem medido forças com a base governista. “O PTB não é um partido governista. Estamos respeitando. Os vereadores votaram a favor dos nossos projetos, mas foi de maneira independente porque entenderam que eram as melhores propostas para a cidade”, contrapôs o secretário de Governo, Edílson de Paula (PT).

O integrante do primeiro escalão avisou que a intenção do governo é contar com os petebistas na base de sustentação e que o diálogo com Campos será fundamental para definir a questão. “Depende mais deles do que da gente. A conversa com o Campos vai acontecer, estamos só buscando uma agenda. Vamos saber se ficam na independência, oposição ou se estarão na base”, comentou o petista.

Questionado se os petebistas condicionavam espaço na gestão como, por exemplo, a chefia de uma secretaria para se alinhar à administração petista, Campos deixou em aberto a chance. “Não tive essa conversa com eles ainda, só sei que as duas partes querem se acertar”, reforçou o dirigente partidário.

O secretário de Governo, no entanto, não enxerga a possibilidade como regra. “Esse assunto não foi adiantado ainda. Mas você pode muito bem ficar no governo sem ter uma secretaria”, definiu Edílson.

Por Gustavo Pinchiaro - Diário do Grande ABC
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