DATA DA PUBLICAÇÃO 19/06/2011 | Saúde e Ciência
Campanha contra paralisia infantil vacina mais de 1 milhão em SP
Cerca de 1,4 milhões de crianças foram vacinadas no Estado de São Paulo até as 15h deste sábado (18) na campanha contra a paralisia infantil (poliomielite) realizada pelo Ministério da Saúde. As informações são da Secretaria da Saúde de São Paulo.
A campanha continua até o dia 1º de julho, de acordo com as expectativas da secretaria, nesta data todas as crianças do Estado deverão estar vacinadas.
No domingo (19), o Instituto Pasteur (av. Paulista, 393) permanecerá aberto das 8h às 20h oferecendo doses das duas vacinas gratuitamente.
Crianças entre 0 e 1 ano de idade devem receber apenas a vacina contra a paralisia infantil. As de idade entre 1 e 4 anos receberão doses contra o sarampo e paralisia infantil. E as que tenham entre 5 e 6 anos, somente a vacina contra o sarampo. Doses de outras vacinas atrasadas na caderneta também serão aplicadas.
Crianças de um ano até menos de sete devem tomar a vacina contra o sarampo em oito Estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo.
Pelas estimativa do Ministério da Saúde, a campanha deve vacinar 14 milhões de crianças com menos de seis anos no país todo. O objetivo é imunizar a população infantil contra as sarampo e paralisia infantil antes do período de férias.
A campanha contra o sarampo começaria só em agosto, mas foi antecipada devido a um surto que está ocorrendo na Europa. Desde o início do ano, foram notificados 6.500 casos suspeitos no continente, 5.000 deles na França.
"A vacina tríplice viral é a medida de prevenção mais eficaz contra o sarampo, protegendo também contra a rubéola e a caxumba. É importante que os responsáveis levem as crianças para se protegerem. A imunização contra a paralisia infantil também é fundamental para que o vírus causador da doença não volte a circular no estado", afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria da Saúde.
Sintomas
A população deve estar atenta aos sintomas do sarampo. Os principais são febre e exantema (manchas avermelhadas no corpo), acompanhados ou não de tosse, coriza e conjuntivite.
Nesses casos a recomendação é para que a pessoa procure imediatamente um posto de saúde e evite contato desnecessário com outras pessoas até que receba avaliação médica.
A campanha continua até o dia 1º de julho, de acordo com as expectativas da secretaria, nesta data todas as crianças do Estado deverão estar vacinadas.
No domingo (19), o Instituto Pasteur (av. Paulista, 393) permanecerá aberto das 8h às 20h oferecendo doses das duas vacinas gratuitamente.
Crianças entre 0 e 1 ano de idade devem receber apenas a vacina contra a paralisia infantil. As de idade entre 1 e 4 anos receberão doses contra o sarampo e paralisia infantil. E as que tenham entre 5 e 6 anos, somente a vacina contra o sarampo. Doses de outras vacinas atrasadas na caderneta também serão aplicadas.
Crianças de um ano até menos de sete devem tomar a vacina contra o sarampo em oito Estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo.
Pelas estimativa do Ministério da Saúde, a campanha deve vacinar 14 milhões de crianças com menos de seis anos no país todo. O objetivo é imunizar a população infantil contra as sarampo e paralisia infantil antes do período de férias.
A campanha contra o sarampo começaria só em agosto, mas foi antecipada devido a um surto que está ocorrendo na Europa. Desde o início do ano, foram notificados 6.500 casos suspeitos no continente, 5.000 deles na França.
"A vacina tríplice viral é a medida de prevenção mais eficaz contra o sarampo, protegendo também contra a rubéola e a caxumba. É importante que os responsáveis levem as crianças para se protegerem. A imunização contra a paralisia infantil também é fundamental para que o vírus causador da doença não volte a circular no estado", afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria da Saúde.
Sintomas
A população deve estar atenta aos sintomas do sarampo. Os principais são febre e exantema (manchas avermelhadas no corpo), acompanhados ou não de tosse, coriza e conjuntivite.
Nesses casos a recomendação é para que a pessoa procure imediatamente um posto de saúde e evite contato desnecessário com outras pessoas até que receba avaliação médica.
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