DATA DA PUBLICAÇÃO 20/07/2015 | Saúde e Ciência
Campanha contra a gripe é prorrogada até 24 de julho em São Bernardo
Gestantes, crianças menores de 5 anos e pessoas com doenças crônicas são os grupos de risco que ainda apresentam baixa adesão à campanha
Como ainda não foi atingida a meta de cobertura recomendada pelo Ministério da Saúde para alguns grupos de risco, a Campanha de Vacinação contra a Gripe Influenza foi prorrogada em São Bernardo do Campo até 24 de julho. Gestantes, crianças menores de 5 anos e pessoas com doenças crônicas são os grupos de risco que ainda apresentam baixa adesão à campanha. A Secretaria de Saúde alerta que os riscos de complicações e a incidência de mortalidade pela gripe A (H1N1) é bem maior nesses segmentos da população.
Desde o início da campanha, em 4 de maio, já foram vacinadas 168.577 pessoas. A vacinação em idosos, trabalhadores da saúde e puérperas (que deram à luz há 45 dias) já ultrapassou largamente a meta de 80% de cobertura preconizada pelo Ministério da Saúde. As crianças de 6 meses a menos de 2 anos também estão muito próximas da meta (79,94%), mas a preocupação das autoridades municipais reside nas crianças de 2 anos a menores de 5 anos (73,39%), gestantes (68,86%) e pessoas com doenças crônicas (68,42%).
O Ministério da Saúde garante que a vacinação anual dos grupos de risco tem contribuído ao longo dos anos para a prevenção da gripe A (H1N1) nos grupos vacinados, além de apresentar impacto na redução das internações hospitalares, mortalidade e na diminuição dos gastos com medicamentos para tratamento de infecções secundárias.
Ainda segundo o Ministério, em adultos a maioria das complicações e mortes ocorre em pessoas portadoras de doenças crônicas, enquanto a maioria das hospitalizações e quase metade das mortes ocorre entre crianças, principalmente no grupo dos menores de dois anos de idade. Em relação às gestantes, o risco de complicações é muito alto, principalmente no terceiro trimestre de gestação, mantendo-se elevado no primeiro mês após o parto.
A Secretaria de Saúde de São Bernardo já determinou às unidades básicas de saúde que façam o trabalho de convencimento desses grupos de risco sobre a importância da vacinação durante as consultas e nas visitas domiciliares feitas pelos agentes comunitários de saúde. A chefe da Vigilância Epidemiológica do município, Cândida Rosa Alves, considera que a reduzida adesão de alguns grupos de risco talvez seja motivada pela falta de visibilidade na mídia. “No ano passado, tivemos cinco óbitos por Influenza. Felizmente este ano não tivemos nenhuma morte, mas isso não significa que os riscos tenham cessado. Como o assunto não está em evidência na imprensa, é provável que as pessoas tenham relaxado, o que é um erro”.
Além dos chamados grupos de risco, o Ministério da Saúde ampliou recentemente os segmentos da população que poderão tomar a vacina contra a gripe Influenza. Agora estão incluídos professores e funcionários de escolas de Ensino Infantil, Fundamental e Médio das redes pública e privada; e integrantes das polícias Federal, Militar e Civil, Corpo de Bombeiros e Guarda Municipal, além de funcionários dos Correios e motoristas e cobradores de ônibus das linhas estaduais e municipais. Esses grupos deverão apresentar identificação que comprove o exercício da atividade profissional. A vacinação foi estendida também para refugiados e moradores de rua.
A Secretaria de Saúde informa que as pessoas que estão acamadas ou que não têm condições de se locomover devem solicitar a vacinação em casa, agendando com a UBS onde estão cadastradas. Além do vírus A (H1N1) - conhecido popularmente como o vírus da gripe suína -, a vacina também protege a população contra o vírus H3N2 e contra um dos vírus tipo B. Segundo a Vigilância Epidemiológica de São Bernardo, a vacina também diminui o risco de outras doenças que podem aparecer junto com a gripe, como a pneumonia.
Como ainda não foi atingida a meta de cobertura recomendada pelo Ministério da Saúde para alguns grupos de risco, a Campanha de Vacinação contra a Gripe Influenza foi prorrogada em São Bernardo do Campo até 24 de julho. Gestantes, crianças menores de 5 anos e pessoas com doenças crônicas são os grupos de risco que ainda apresentam baixa adesão à campanha. A Secretaria de Saúde alerta que os riscos de complicações e a incidência de mortalidade pela gripe A (H1N1) é bem maior nesses segmentos da população.
Desde o início da campanha, em 4 de maio, já foram vacinadas 168.577 pessoas. A vacinação em idosos, trabalhadores da saúde e puérperas (que deram à luz há 45 dias) já ultrapassou largamente a meta de 80% de cobertura preconizada pelo Ministério da Saúde. As crianças de 6 meses a menos de 2 anos também estão muito próximas da meta (79,94%), mas a preocupação das autoridades municipais reside nas crianças de 2 anos a menores de 5 anos (73,39%), gestantes (68,86%) e pessoas com doenças crônicas (68,42%).
O Ministério da Saúde garante que a vacinação anual dos grupos de risco tem contribuído ao longo dos anos para a prevenção da gripe A (H1N1) nos grupos vacinados, além de apresentar impacto na redução das internações hospitalares, mortalidade e na diminuição dos gastos com medicamentos para tratamento de infecções secundárias.
Ainda segundo o Ministério, em adultos a maioria das complicações e mortes ocorre em pessoas portadoras de doenças crônicas, enquanto a maioria das hospitalizações e quase metade das mortes ocorre entre crianças, principalmente no grupo dos menores de dois anos de idade. Em relação às gestantes, o risco de complicações é muito alto, principalmente no terceiro trimestre de gestação, mantendo-se elevado no primeiro mês após o parto.
A Secretaria de Saúde de São Bernardo já determinou às unidades básicas de saúde que façam o trabalho de convencimento desses grupos de risco sobre a importância da vacinação durante as consultas e nas visitas domiciliares feitas pelos agentes comunitários de saúde. A chefe da Vigilância Epidemiológica do município, Cândida Rosa Alves, considera que a reduzida adesão de alguns grupos de risco talvez seja motivada pela falta de visibilidade na mídia. “No ano passado, tivemos cinco óbitos por Influenza. Felizmente este ano não tivemos nenhuma morte, mas isso não significa que os riscos tenham cessado. Como o assunto não está em evidência na imprensa, é provável que as pessoas tenham relaxado, o que é um erro”.
Além dos chamados grupos de risco, o Ministério da Saúde ampliou recentemente os segmentos da população que poderão tomar a vacina contra a gripe Influenza. Agora estão incluídos professores e funcionários de escolas de Ensino Infantil, Fundamental e Médio das redes pública e privada; e integrantes das polícias Federal, Militar e Civil, Corpo de Bombeiros e Guarda Municipal, além de funcionários dos Correios e motoristas e cobradores de ônibus das linhas estaduais e municipais. Esses grupos deverão apresentar identificação que comprove o exercício da atividade profissional. A vacinação foi estendida também para refugiados e moradores de rua.
A Secretaria de Saúde informa que as pessoas que estão acamadas ou que não têm condições de se locomover devem solicitar a vacinação em casa, agendando com a UBS onde estão cadastradas. Além do vírus A (H1N1) - conhecido popularmente como o vírus da gripe suína -, a vacina também protege a população contra o vírus H3N2 e contra um dos vírus tipo B. Segundo a Vigilância Epidemiológica de São Bernardo, a vacina também diminui o risco de outras doenças que podem aparecer junto com a gripe, como a pneumonia.
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Saúde e Ciência
20/09/2018 | Campanha contra sarampo e poliomielite segue na região
19/09/2018 | É melhor dormir com ou sem meias?
19/09/2018 | Forma de andar mostra os vícios de postura
As mais lidas de Saúde e Ciência
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda