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DATA DA PUBLICAÇÃO 13/05/2011 | Turismo
Caminhos que levam à estátua são imersos na floresta

Há três maneiras de se subir até o Cristo Redentor: pelo combo carro e van; de trem; ou a pé pela trilha.

A mais aventureira, e cansativa, é usada pela minoria absoluta de visitantes, que percorrem a trilha que parte de trás do Casarão do parque Lage (ainda dentro do parque da Tijuca), vizinho do Jardim Botânico e da lagoa Rodrigo de Freitas.

Leva cerca de 2h30 para chegar ao final do percurso. Setas amarelas indicam o percurso, mas há teimosos que abrem trilhas alternativas.

O início da trilha é bem suave, quase uma caminhada. O explorador cruza por três vezes um riozinho até a dificuldade se apresentar, num ponto em que o percurso fica bem íngreme.

Aparece, então, a necessidade de usar as mãos para se agarrar às pedras e às árvores e até a uma corrente instalada pela administração local.

É raro que surjam animais, mas macacos podem dar as caras. No caminho, há árvores exóticas, como jaqueiras e dracenas, que o parque tenta "sufocar", cortando-lhes a parte externa do tronco, já que atrapalham as nativas.

No final, atravessa-se um trecho de trilho de trem, aquele em que o turista subiria se fosse menos aventureiro. Então, apesar de o veículo só passar de uns 20 em 20 minutos, cuidado e vá na beira.

A seguir, vem a recompensa: no ponto cimentado conhecido como "Curva do Ó", dá para descansar e admirar o Rio do alto, avistando a zona sul carioca, o morro Dois Irmãos e a pedra da Gávea.

Depois, seguindo o trilho e partindo para a estradinha percorrida pelas vans, chega-se até a catraca que dá acesso ao Cristo Redentor.

Aí chega a hora em que o aventureiro precisa se render. O ingresso para visitar o monumento não pode ser comprado ali, na catraca. Será preciso voltar pelo caminho da van para comprar juntos o ingresso e a passagem dela (R$ 24,75 em fim de semana).

Depois de apreciar o monumento e a vista do alto, para voltar, o turista pode ter uma folga, descendo de trenzinho e descansando pelo caminho (R$ 18,00).

Por Maurício Kanno, Enviado Especial ao Rio - Folha Online
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