DATA DA PUBLICAÇÃO 28/01/2009 | Setecidades
Caminhão sem freios destrói árvore e carros em Santo André
Um caminhão de uma empresa de material de construção lotado com sacos de cimento derrubou uma árvore e destruiu dois carros na Rua Bororós, na Vila Pires, em Santo André. Ninguém ficou ferido. O acidente ocorreu por volta das 12h30 dessa terça-feira. Estava chovendo e, segundo testemunhas, o caminhão ficou sem freio.
Por ser uma rua íngreme e com paralelepípedos - que estavam molhados na hora do acidente - o veículo quase atravessou a Avenida Dom Pedro I e atinge um posto de gasolina. O caminhão primeiro acertou uma pitangeira derrubando-a, depois bateu em uma Meriva e em um Escort que estavam estacionados arrastando-os por cerca de sete metros. Segundo os proprietários dos carros, a perda foi total.
O veículo só parou após destruir um portão de uma residência e bater em um muro e em outro caminhão que estava estacionado em frente à uma oficina mecânica.
"Eu estava em casa em horário de almoço e ouvi um estrondo. Quando saí para ver o que havia acontecido meu carro já tinha sido arrastado", conta o taxista Antonio Carlos Eiras, 50 anos, dono da Meriva.
O proprietário da oficina mecânica, Sullivan Pella, 41, disse que o maior problema é a falta de asfalto na rua. "Já pedimos à Prefeitura, mas nunca atenderam nossas solicitações", disse.
Procurada pelo Diário, a empresa proprietária do caminhão não quis se pronunciar sobre o acidente.
Por ser uma rua íngreme e com paralelepípedos - que estavam molhados na hora do acidente - o veículo quase atravessou a Avenida Dom Pedro I e atinge um posto de gasolina. O caminhão primeiro acertou uma pitangeira derrubando-a, depois bateu em uma Meriva e em um Escort que estavam estacionados arrastando-os por cerca de sete metros. Segundo os proprietários dos carros, a perda foi total.
O veículo só parou após destruir um portão de uma residência e bater em um muro e em outro caminhão que estava estacionado em frente à uma oficina mecânica.
"Eu estava em casa em horário de almoço e ouvi um estrondo. Quando saí para ver o que havia acontecido meu carro já tinha sido arrastado", conta o taxista Antonio Carlos Eiras, 50 anos, dono da Meriva.
O proprietário da oficina mecânica, Sullivan Pella, 41, disse que o maior problema é a falta de asfalto na rua. "Já pedimos à Prefeitura, mas nunca atenderam nossas solicitações", disse.
Procurada pelo Diário, a empresa proprietária do caminhão não quis se pronunciar sobre o acidente.
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