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DATA DA PUBLICAÇÃO 12/07/2009 | Setecidades
Câmeras flagram assalto a lan house em Santo André
Pela terceira vez em menos de seis meses uma lan house, localizada na Avenida Dom Pedro I, na Vila Vitória, em Santo André, foi assaltada na noite de sexta-feira. As quatro câmeras do circuito interno de segurança do estabelecimento flagraram a ação do bandido. O criminoso fugiu levando cerca de R$ 200 que estavam no caixa, além de dois celulares.

O crime aconteceu por volta 21h. Uma cliente descia as escadas para ir embora, quando foi surpreendida pelo criminoso. "Estava em uma das máquinas, pois me preparava para ir embora. O assaltante entrou com a arma em punho e gritou para todo mundo abaixar", contou a dona do estabelecimento, R.S.C., 22 anos.

No momento do assalto, a lan house estava com dez clientes nas máquinas. Depois de pegar o dinheiro do caixa e dois celulares da comerciante e de uma cliente, o assaltante queria a chave da porta para trancar todos dentro do estabelecimento para fugir. "Como não lembrava onde estava a chave, ele pediu que fechasse a porta e não abrisse. Foi tudo muito rápido, mas aterrorizante. Ele gritava o tempo todo e podia atirar a qualquer momento", contou a comerciante.

O caso foi registrado no 1º DP de Santo André. Quem tiver alguma informação que possa auxiliar a esclarecer o caso deve ligar para o Disque Denúncia (181).

Indignação - Revoltada com a situação pela qual passou, a comerciante está indignada com a atuação da Polícia Militar. "Liguei para o Copom (Centro de Operações da Polícia Militar) e demorou mais de 20 minutos para chegar uma viatura. Quando os policiais chegaram, me informaram que não poderiam fazer nada por não atendiam aquela área. De acordo com os soldados, as duas viaturas que poderiam me auxiliar estavam atendendo uma ocorrência de acidente de trânsito", desabafou.

No início do ano, quando a lan house foi assaltada pela primeira vez, a comerciante acionou a Corregedoria da Polícia Militar para entender o motivo pelo qual as viaturas demoraram a chegar. "O que mais me revolta é que fico a 200 metros de um batalhão. Estou aguardando resposta até agora", falou.


Por Fabiana Chiachiri - Do Diário do Grande ABC
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