DATA DA PUBLICAÇÃO 30/01/2010 | Cidade
Câmara e sindicato se reúnem sobre falta de convênio médico
O presidente da Câmara Municipal de Mauá, Rogério Santana (PT), se reuniu ontem (29) com o mandatário do Sindserv (Sindicato dos Servidores Públicos de Mauá), Jesomar Alves Lobo, para explicar a situação da licitação que o Legislativo está realizando para contratar uma empresa prestadora de serviços médicos aos funcionários e vereadores da Casa. A Câmara está sem convênio médico desde o dia 2 de janeiro, quando o contrato com a NotreDame Seguradora S/A se encerrou.
Jesomar avaliou o encontro como positivo, e afirmou esperar por uma solução rapidamente. Segundo o presidente do sindicato, a única divergência foi com relação à abrangência do contrato. Pelo edital redigido pela comissão de licitações da Casa, o convênio terá de atender ao servidor em todo o território nacional. Para Jesomar, esse item encarece o valor do serviço.
“Não sei se precisava disso. Sabemos que as empresas gastam muito para expandir o benefício no Brasil inteiro. Talvez se eles tirassem essa exigência, os servidores da Câmara já estariam com o convênio em dia”, disse o líder sindical, revelando que alguns trabalhadores da Casa já manifestaram descontentamento com a demora da contratação.
Santana, por sua vez, comentou que a direção do Legislativo optou pela manutenção do item por precaução. “Sinceramente, raramente vi um funcionário utilizando o serviço fora da região. Se não conseguirmos nenhuma empresa contratada até o dia 12 (data da abertura do fechamento das inscrições na licitação), vamos rever esse artigo ou outro para deixar o certame mais atrativo”, garantiu.
Por enquanto, os cerca de 180 funcionários da Câmara Municipal, entre comissionados e efetivos, além dos agregados desses servidores, têm de usar o serviço público de saúde. A previsão de encerramento do processo, segundo cálculo do próprio Legislativo, é até o fim de fevereiro.
Jesomar avaliou o encontro como positivo, e afirmou esperar por uma solução rapidamente. Segundo o presidente do sindicato, a única divergência foi com relação à abrangência do contrato. Pelo edital redigido pela comissão de licitações da Casa, o convênio terá de atender ao servidor em todo o território nacional. Para Jesomar, esse item encarece o valor do serviço.
“Não sei se precisava disso. Sabemos que as empresas gastam muito para expandir o benefício no Brasil inteiro. Talvez se eles tirassem essa exigência, os servidores da Câmara já estariam com o convênio em dia”, disse o líder sindical, revelando que alguns trabalhadores da Casa já manifestaram descontentamento com a demora da contratação.
Santana, por sua vez, comentou que a direção do Legislativo optou pela manutenção do item por precaução. “Sinceramente, raramente vi um funcionário utilizando o serviço fora da região. Se não conseguirmos nenhuma empresa contratada até o dia 12 (data da abertura do fechamento das inscrições na licitação), vamos rever esse artigo ou outro para deixar o certame mais atrativo”, garantiu.
Por enquanto, os cerca de 180 funcionários da Câmara Municipal, entre comissionados e efetivos, além dos agregados desses servidores, têm de usar o serviço público de saúde. A previsão de encerramento do processo, segundo cálculo do próprio Legislativo, é até o fim de fevereiro.
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