DATA DA PUBLICAÇÃO 13/01/2014 | Política
Câmara de São Bernardo recorre a insulfilm para amenizar calor
Medida não estava prevista em novo prédio da Casa
A Câmara de São Bernardo resolveu adotar medida aparentemente simples para reduzir o calor dentro do prédio legislativo, principalmente em locais próximos às janelas, constante reclamação dos servidores. O presidente da Casa, vereador Tião Mateus (PT), abriu processo de compra de película para controle solar, popularmente conhecido como insulfilm. A ideia é instalar o produto nas janelas de salas que ficam mais expostas aos raios solares. O custo da intervenção foi estimado em R$ 18,7 mil, e o trabalho será executado pela empresa Marcio Douglas Teixeira Nascimento ME.
De acordo com a assessoria de imprensa da Casa a medida foi motivada por seguidas reclamações de servidores, principalmente, aqueles que trabalham no 1º e 2º pavimento do prédio, onde a exposição ao sol é mais intensa. Em alguns departamentos foram instaladas persianas para arejar o ambiente, mas tal alternativa seria mais cara se fosse adotada em todas as salas.
Problema antigo - A aquisição revela falhas no polêmico projeto de construção do novo prédio do Legislativo, que não previu nenhum item de proteção contra raios solares. Os contratos da construção do prédio passarão por auditoria encomendada pela Mesa Diretora, com gastos previstos em até R$ 450 mil.
As obras da Câmara de São Bernardo tiveram inicio em 2011 sob a presidência do vereador Hiroyuki Minami (PSDB) e consumiram cerca de R$ 35 milhões – quase sete milhões a mais do valor inicial. As análises sobre a obra foram requeridas pelos vereadores do PSD, Fábio Landi e Rafael Demarchi. De acordo com Tião Mateus, o departamento jurídico da Casa está preparando os editais para iniciar a auditoria, que terá o objetivo de investigar possíveis irregularidades na obra.
A Câmara de São Bernardo resolveu adotar medida aparentemente simples para reduzir o calor dentro do prédio legislativo, principalmente em locais próximos às janelas, constante reclamação dos servidores. O presidente da Casa, vereador Tião Mateus (PT), abriu processo de compra de película para controle solar, popularmente conhecido como insulfilm. A ideia é instalar o produto nas janelas de salas que ficam mais expostas aos raios solares. O custo da intervenção foi estimado em R$ 18,7 mil, e o trabalho será executado pela empresa Marcio Douglas Teixeira Nascimento ME.
De acordo com a assessoria de imprensa da Casa a medida foi motivada por seguidas reclamações de servidores, principalmente, aqueles que trabalham no 1º e 2º pavimento do prédio, onde a exposição ao sol é mais intensa. Em alguns departamentos foram instaladas persianas para arejar o ambiente, mas tal alternativa seria mais cara se fosse adotada em todas as salas.
Problema antigo - A aquisição revela falhas no polêmico projeto de construção do novo prédio do Legislativo, que não previu nenhum item de proteção contra raios solares. Os contratos da construção do prédio passarão por auditoria encomendada pela Mesa Diretora, com gastos previstos em até R$ 450 mil.
As obras da Câmara de São Bernardo tiveram inicio em 2011 sob a presidência do vereador Hiroyuki Minami (PSDB) e consumiram cerca de R$ 35 milhões – quase sete milhões a mais do valor inicial. As análises sobre a obra foram requeridas pelos vereadores do PSD, Fábio Landi e Rafael Demarchi. De acordo com Tião Mateus, o departamento jurídico da Casa está preparando os editais para iniciar a auditoria, que terá o objetivo de investigar possíveis irregularidades na obra.
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