DATA DA PUBLICAÇÃO 24/06/2009 | Política
Câmara de Ribeirão Pires aprova Lei dos Postos
A Câmara de Ribeirão Pires aprovou ontem em primeira discussão o projeto do Executivo que diminuiu a distância mínima entre postos de combustível de 200 para 100 metros. Aprovado por unanimidade, o projeto vinha sendo adiado desde 30 de março, fato que gerou protestos por parte do prefeito Clóvis Volpi (PV).
O líder do governo na Casa, Gerson Constantino (PV), afirmou que conversou com os demais vereadores para conseguir a aprovação, mas admitiu que o fez contra a sua vontade. "Acho que não deveríamos alterar uma lei por tão pouca distância. Ainda porque não vejo congestionamento nos postos, que foi a principal justificativa do Executivo."
O parlamentar, no entanto, evitou críticas diretas a Volpi. "Acho que a questão é muito subjetiva. Cada um vê a realidade de uma forma".
Para o presidente da Câmara, Edson Savietto (PDT), os adiamentos serviram para esclarecer a Lei. "Só vinha apoiando o adiamento para a discussão ser ampliada. Anos atrás a distância foi diminuída de 1,5 km para 200 metros. Tivemos que estudar o caso para evitar novas mudanças."
O vereador José Vicente de Abreu (PR) vê benefícios com a alteração por conta da concorrência e ressalta que o ideal é não haver espaço mínimo. "As únicas regulamentações importantes, a meu ver, são as leis ambientais.
O líder do governo na Casa, Gerson Constantino (PV), afirmou que conversou com os demais vereadores para conseguir a aprovação, mas admitiu que o fez contra a sua vontade. "Acho que não deveríamos alterar uma lei por tão pouca distância. Ainda porque não vejo congestionamento nos postos, que foi a principal justificativa do Executivo."
O parlamentar, no entanto, evitou críticas diretas a Volpi. "Acho que a questão é muito subjetiva. Cada um vê a realidade de uma forma".
Para o presidente da Câmara, Edson Savietto (PDT), os adiamentos serviram para esclarecer a Lei. "Só vinha apoiando o adiamento para a discussão ser ampliada. Anos atrás a distância foi diminuída de 1,5 km para 200 metros. Tivemos que estudar o caso para evitar novas mudanças."
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