DATA DA PUBLICAÇÃO 29/06/2010 | Cidade
Câmara de Mauá volta a discutir nome de escola
Os vereadores de Mauá se reunirão nesta terça-feira (29/06) para a última sessão antes do recesso parlamentar. Na ocasião, será votado em definitivo o projeto de lei que prevê a alteração do nome de uma escola municipal, que gerou polêmica entre os parlamentares quando passou à apreciação do Legislativo pela primeira vez.
A matéria propõe que o nome da Escola Municipal Clotilde Álvares Doratiotto seja alterado para Jeanete Beauchamp. Porém, a bancada de oposição alegou que a troca é meramente por questões políticas, já que Clotilde era sogra do ex-prefeito de Mauá, Leonel Damo (sem partido) e Jeanete foi secretária de Educação na primeira gestão de Dias (1997-2000).
O projeto levantou discussões na Câmara e quase todos os vereadores se manifestaram sobre a alteração. “O que queremos é que tenham respeito à senhora. Que haja uma resposta do bem. Não tenho nada contra a pessoa que o prefeito sugere que seja homenageada, mas acho que devemos reparar o erro”, opinou na ocasião Edgard Grecco (PDT), vereador da bancada de sustentação, mas que votou contra a matéria.
Além de Grecco, outros cinco vereadores foram contrários ao projeto. Foram eles: Átila Jacomussi (PV), Silvar Silva Silveira (PV), Manoel Lopes (DEM), Ivan Gomes, o Batoré (PP) e Roberto Rivelino Ferraz, o Professor Betinho (PSDC). Mesmo assim, a matéria foi aprovada pelo plenário.
A matéria propõe que o nome da Escola Municipal Clotilde Álvares Doratiotto seja alterado para Jeanete Beauchamp. Porém, a bancada de oposição alegou que a troca é meramente por questões políticas, já que Clotilde era sogra do ex-prefeito de Mauá, Leonel Damo (sem partido) e Jeanete foi secretária de Educação na primeira gestão de Dias (1997-2000).
O projeto levantou discussões na Câmara e quase todos os vereadores se manifestaram sobre a alteração. “O que queremos é que tenham respeito à senhora. Que haja uma resposta do bem. Não tenho nada contra a pessoa que o prefeito sugere que seja homenageada, mas acho que devemos reparar o erro”, opinou na ocasião Edgard Grecco (PDT), vereador da bancada de sustentação, mas que votou contra a matéria.
Além de Grecco, outros cinco vereadores foram contrários ao projeto. Foram eles: Átila Jacomussi (PV), Silvar Silva Silveira (PV), Manoel Lopes (DEM), Ivan Gomes, o Batoré (PP) e Roberto Rivelino Ferraz, o Professor Betinho (PSDC). Mesmo assim, a matéria foi aprovada pelo plenário.
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