DATA DA PUBLICAÇÃO 17/01/2014 | Cidade
Câmara de Mauá vai controlar frequência de comissionados
O ABCD MAIOR publicou no dia 17 de dezembro reportagem apontando que o MP apura denúncia da existência de nove cargos de fachada na Câmara Foto: Rodrigo Pinto
Medida pretende evitar a ocorrência de supostos funcionários fantasmas na Casa, como aponta investigação do Ministério Público
A Câmara de Mauá decidiu instalar ponto eletrônico para controlar a frequência dos funcionários, principalmente comissionados, com o objetivo de evitar a existência de “cargos fantasmas” na Casa, conforme apontou o MP (Ministério Público). A medida foi motivada a partir da apuração da Promotoria sobre a suposta existência de assessores de vereadores que não estariam cumprindo suas atribuições e expediente.
Conforme determina a Lei Orgânica do Município, os comissionados (mesmo aqueles que atuam nas agendas de rua dos parlamentares) teriam de cumprir uma média de 40 horas semanais.
“Tivemos uma diligência do MP no final do ano passado, que veio verificar uma lista de funcionários que não estariam cumprindo suas obrigações. A Mesa Diretora decidiu, então, pela implantação do ponto eletrônico, pois não temos muito controle dessa frequência”, disse o presidente da Câmara e vice-prefeito de Mauá, Paulo Suares (PT).
De acordo com o petista, os equipamentos já foram comprados. O setor administrativo do Legislativo realiza o cadastro dos funcionários. O último balanço divulgado pela Câmara aponta que, ao todo, são 268 servidores que trabalham na Casa; a maioria 203 (75,75%) do quadro é composta por comissionados.
O ABCD MAIOR publicou no dia 17 de dezembro reportagem apontando que o MP apura denúncia da existência de nove cargos de fachada na Câmara, incluindo empresários da cidade e advogados. Os nomes não foram revelados pela Promotoria.
A Câmara de Mauá decidiu instalar ponto eletrônico para controlar a frequência dos funcionários, principalmente comissionados, com o objetivo de evitar a existência de “cargos fantasmas” na Casa, conforme apontou o MP (Ministério Público). A medida foi motivada a partir da apuração da Promotoria sobre a suposta existência de assessores de vereadores que não estariam cumprindo suas atribuições e expediente.
Conforme determina a Lei Orgânica do Município, os comissionados (mesmo aqueles que atuam nas agendas de rua dos parlamentares) teriam de cumprir uma média de 40 horas semanais.
“Tivemos uma diligência do MP no final do ano passado, que veio verificar uma lista de funcionários que não estariam cumprindo suas obrigações. A Mesa Diretora decidiu, então, pela implantação do ponto eletrônico, pois não temos muito controle dessa frequência”, disse o presidente da Câmara e vice-prefeito de Mauá, Paulo Suares (PT).
De acordo com o petista, os equipamentos já foram comprados. O setor administrativo do Legislativo realiza o cadastro dos funcionários. O último balanço divulgado pela Câmara aponta que, ao todo, são 268 servidores que trabalham na Casa; a maioria 203 (75,75%) do quadro é composta por comissionados.
O ABCD MAIOR publicou no dia 17 de dezembro reportagem apontando que o MP apura denúncia da existência de nove cargos de fachada na Câmara, incluindo empresários da cidade e advogados. Os nomes não foram revelados pela Promotoria.
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