DATA DA PUBLICAÇÃO 03/07/2010 | Cidade
Câmara de Mauá termina semestre em clima tenso
O primeiro semestre de 2010 foi de clima tenso na Câmara de Mauá. Durante as sessões, houve desentendimento na bancada de sustentação e entre vereadores oposicionistas. No último encontro, antes do recesso parlamentar (30/06), a discussão foi entre Luiz Alfredo dos Santos Simão (PSB) e Manoel Lopes (DEM).
O vereador democrata declarava voto sobre o projeto que prevê a alienação de bens móveis da Prefeitura por meio de leilão e aproveitou o uso da tribuna para criticar a matéria votada na sessão anterior. Porém, Simão se aborreceu e fez uma intervenção à fala de Lopes. “Manoel você está sem razão de reclamar. Fica falando na tribuna sobre um projeto que já foi aprovado e volta em assuntos que já foram discutidos para se aproveitar da situação. Estamos aqui para debater outra matéria importante”, disse Simão.
Mas Lopes não gostou da interferência. “Você não é o presidente da Casa para falar isso para mim. Não é você quem tem de pedir para eu não falar sobre isso. O projeto está errado e eu vou provar isso”. A discussão só terminou quando o presidente da Câmara, Rogério Santana (PT), pediu que os parlamentares se acalmassem e voltassem a discutir sobre o projeto em votação.
Briga – No mês passado, Manoel Lopes (DEM) também se envolveu em uma ‘briga’ no Legislativo ao criticar a ausência do vereador Cincinato Freire (PSDC), quando era lida uma indicação de autoria do parlamentar. Cincinato chamou Lopes de “moleque” e disse que o democrata o fez “despertar os instintos primitivos”, mas que não iria utilizá-los na Câmara.
O vereador democrata declarava voto sobre o projeto que prevê a alienação de bens móveis da Prefeitura por meio de leilão e aproveitou o uso da tribuna para criticar a matéria votada na sessão anterior. Porém, Simão se aborreceu e fez uma intervenção à fala de Lopes. “Manoel você está sem razão de reclamar. Fica falando na tribuna sobre um projeto que já foi aprovado e volta em assuntos que já foram discutidos para se aproveitar da situação. Estamos aqui para debater outra matéria importante”, disse Simão.
Mas Lopes não gostou da interferência. “Você não é o presidente da Casa para falar isso para mim. Não é você quem tem de pedir para eu não falar sobre isso. O projeto está errado e eu vou provar isso”. A discussão só terminou quando o presidente da Câmara, Rogério Santana (PT), pediu que os parlamentares se acalmassem e voltassem a discutir sobre o projeto em votação.
Briga – No mês passado, Manoel Lopes (DEM) também se envolveu em uma ‘briga’ no Legislativo ao criticar a ausência do vereador Cincinato Freire (PSDC), quando era lida uma indicação de autoria do parlamentar. Cincinato chamou Lopes de “moleque” e disse que o democrata o fez “despertar os instintos primitivos”, mas que não iria utilizá-los na Câmara.
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