DATA DA PUBLICAÇÃO 19/11/2009 | Cidade
Câmara de Mauá segue inerte ao Executivo
Na sessão do último dia (17) da Câmara Municipal de Mauá, nenhum projeto muito polêmico. E mesmo se houvesse, a administração de Oswaldo Dias (PT) não teria dor de cabeça. Tudo porque, até agora, quase todos os projetos encaminhados pelo prefeito foram aprovados e sem nenhuma emenda.
Diferentemente de outros Legislativos, que discutem as pautas e até propõem alterações pontuais no texto original, a Casa mauaense tem sido inerte nesse sentido. Dois dos principais projetos que chegou aos vereadores até agora, a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) e o PPA (Plano Plurianual), foram aprovados e nenhuma emenda da base governista foi apresentada – as da oposição foram rejeitadas.
Para o líder do governo Dias na Câmara, o vereador Rômulo Fernandes (PT), a administração petista dá abertura ao grupo de sustentação dialogar e que as conversas têm sido feitas antes da sessão. “É uma forma de evitar polêmica na Câmara. Sempre conversamos com o governo antes para não gerar desgaste aqui dentro”, opinou.
Um ponto citado pelo parlamentar será o orçamento municipal para o próximo ano. Segundo Rômulo, as conversas não foram iniciadas, mas a intenção de Dias é ouvir a base governista antes de encaminhar a peça orçamentária ao Legislativo. “Não vejo problemas nessa prática. Eu mesmo tenho intenção de apresentar uma emenda e farei isso na reunião com o prefeito”.
Já no lado oposicionista, a fórmula de trabalho não é tão apreciada quanto pelos vereadores petistas. Manoel Lopes (DEM), afirmou que Dias não dialoga com a Câmara. “Não se pode nem mudar uma vírgula do projeto. Nós da oposição não temos direito nem a apresentar emendas. Elas logo são rejeitadas. Fica uma situação delicada aqui e é um comportamento ridículo do governo”, disparou o vereador de oposição.
Diferentemente de outros Legislativos, que discutem as pautas e até propõem alterações pontuais no texto original, a Casa mauaense tem sido inerte nesse sentido. Dois dos principais projetos que chegou aos vereadores até agora, a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) e o PPA (Plano Plurianual), foram aprovados e nenhuma emenda da base governista foi apresentada – as da oposição foram rejeitadas.
Para o líder do governo Dias na Câmara, o vereador Rômulo Fernandes (PT), a administração petista dá abertura ao grupo de sustentação dialogar e que as conversas têm sido feitas antes da sessão. “É uma forma de evitar polêmica na Câmara. Sempre conversamos com o governo antes para não gerar desgaste aqui dentro”, opinou.
Um ponto citado pelo parlamentar será o orçamento municipal para o próximo ano. Segundo Rômulo, as conversas não foram iniciadas, mas a intenção de Dias é ouvir a base governista antes de encaminhar a peça orçamentária ao Legislativo. “Não vejo problemas nessa prática. Eu mesmo tenho intenção de apresentar uma emenda e farei isso na reunião com o prefeito”.
Já no lado oposicionista, a fórmula de trabalho não é tão apreciada quanto pelos vereadores petistas. Manoel Lopes (DEM), afirmou que Dias não dialoga com a Câmara. “Não se pode nem mudar uma vírgula do projeto. Nós da oposição não temos direito nem a apresentar emendas. Elas logo são rejeitadas. Fica uma situação delicada aqui e é um comportamento ridículo do governo”, disparou o vereador de oposição.
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