DATA DA PUBLICAÇÃO 07/03/2010 | Cidade
Câmara de Mauá pode abrir terceira licitação para convênio
A escolha da empresa que oferecerá convênio médico aos funcionários da Câmara de Mauá parece longe do fim. Na semana passada, a Comissão Permanente de Licitações (CPL) escolheu a proposta da NotreDame Seguradora S/A. Porém, o valor não agradou nem aos servidores nem ao presidente do Legislativo, Rogério Santana (PT). O petista afirmou que, no que depender dele, será aberta nova licitação.
Santana se reuniu ontem com os funcionários da Casa e, hoje, terá novo encontro com a categoria para ratificar a abertura da terceira licitação em menos de seis meses. Os servidores estão há quase três meses sem o benefício.
O impasse se deve ao fato de que a Notredame é a mesma empresa que prestava o serviço até o ano passado e também a única qualificada para participar da última licitação.
O contrato não foi renovado em 2009 porque a empresa propôs, à época, reajuste de R$ 174 para R$ 359 no convênio. Agora, o valor divulgado no Diário Oficial do Estado é de R$ 332,30. Desse total, cada funcionário deverá pagar R$ 115, sendo que até o ano passado eram R$ 40.
Em 2008 e 2009, a NotreDame recebeu R$ 1,18 milhão e R$ 1,24 milhão, respectivamente, para atender 643 pessoas (200 servidores e 443 dependentes). Santana afirmou que a Casa não tem dotação orçamentária suficiente para cobrir o valor pedido pela empresa. A solução proposta e que deve ser aceita pelos funcionários é a reformulação dos editais.
O diretor administrativo da Câmara e presidente da CPL, Clériston Alves Teixeira, explicou que, por parte da comissão, o certame já estaria efetivado, mas precisa passar pela análise e homologação do presidente da Câmara.
Foi publicado também no Diário Oficial a suspensão da licitação tipo tomada de preços para a contratação de empresa para a execução de obras na Câmara. A justificativa é permitir que o edital seja readequado.
Santana se reuniu ontem com os funcionários da Casa e, hoje, terá novo encontro com a categoria para ratificar a abertura da terceira licitação em menos de seis meses. Os servidores estão há quase três meses sem o benefício.
O impasse se deve ao fato de que a Notredame é a mesma empresa que prestava o serviço até o ano passado e também a única qualificada para participar da última licitação.
O contrato não foi renovado em 2009 porque a empresa propôs, à época, reajuste de R$ 174 para R$ 359 no convênio. Agora, o valor divulgado no Diário Oficial do Estado é de R$ 332,30. Desse total, cada funcionário deverá pagar R$ 115, sendo que até o ano passado eram R$ 40.
Em 2008 e 2009, a NotreDame recebeu R$ 1,18 milhão e R$ 1,24 milhão, respectivamente, para atender 643 pessoas (200 servidores e 443 dependentes). Santana afirmou que a Casa não tem dotação orçamentária suficiente para cobrir o valor pedido pela empresa. A solução proposta e que deve ser aceita pelos funcionários é a reformulação dos editais.
O diretor administrativo da Câmara e presidente da CPL, Clériston Alves Teixeira, explicou que, por parte da comissão, o certame já estaria efetivado, mas precisa passar pela análise e homologação do presidente da Câmara.
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