DATA DA PUBLICAÇÃO 30/09/2013 | Cidade
Câmara de Mauá já discute eleição para presidente
Foto: Ricardo Trida/DGABC
O vice-prefeito de Mauá, Helcio Silva (PT), nem sabe se vai assumir vaga deixada pelo deputado José Genoino (PT-SP), que pediu aposentadoria, mas os vereadores de Mauá já se articulam como se a posse fosse verdade. As discussões para presidência da Câmara já tomam conta dos bastidores, apesar de faltar mais de um ano para a escolha.
Para tornar-se deputado federal, o número dois do Paço de Mauá precisa renunciar ao cargo de vice-prefeito. A atitude faz com que o presidente da Câmara assuma o Executivo, quando o prefeito Donisete Braga (PT) tirar licença.
Três vereadores se articulam, sendo dois petistas. O atual comandante do Legislativo, Paulo Suares (PT), ensaia a reeleição, mas vê o secretário de Serviços Urbanos e vereador licenciado, Rogério Santana (PT), no retrovisor. A dupla tenta conquistar Donisete, que foge de qualquer tipo de discussão por julgar precoce demais.
Por fora está Chiquinho do Zaíra (PTdoB), que, juntamente com Betão (PTdoB), tenta se colocar na briga, mas dificilmente conseguirá apoio do Executivo, que deseja manter a liderança da Câmara nas mãos do partido.
Rogério admitiu o interesse em acompanhar os desdobramentos do processo. “Se estão falando no meu nome é porque tenho chance. Mas isso precisa ser dialogado dentro do partido e junto com as lideranças. Não estou me movimentando”, afirmou.
O secretário tem sido bem avaliado por Donisete, o que dificulta sua volta para Câmara. Além disso, há um acordo para garantir a vaga vereador Luiz Alfredo dos Santos Simão (PSB), que assumiu a cadeira após Rogério ser puxado para o primeiro escalão.
Paulo Suares resolveu manter o tom mais diplomático. O petista afirmou que o projeto de reeleição tem de partir dos vereadores. “Acredito que as coisas serão definidas no momento certo, quando tem de acontecer. Não é meu desejo me colocar nisso. Todo mundo precisa ver se o meu trabalho está sendo bem feito.”
Helcio ainda mantém o silêncio sobre sua possível posse em Brasília. Comenta-se também que o petista estaria receoso em renunciar ao cargo de vice e não conseguir a reeleição em 2014.
Para tornar-se deputado federal, o número dois do Paço de Mauá precisa renunciar ao cargo de vice-prefeito. A atitude faz com que o presidente da Câmara assuma o Executivo, quando o prefeito Donisete Braga (PT) tirar licença.
Três vereadores se articulam, sendo dois petistas. O atual comandante do Legislativo, Paulo Suares (PT), ensaia a reeleição, mas vê o secretário de Serviços Urbanos e vereador licenciado, Rogério Santana (PT), no retrovisor. A dupla tenta conquistar Donisete, que foge de qualquer tipo de discussão por julgar precoce demais.
Por fora está Chiquinho do Zaíra (PTdoB), que, juntamente com Betão (PTdoB), tenta se colocar na briga, mas dificilmente conseguirá apoio do Executivo, que deseja manter a liderança da Câmara nas mãos do partido.
Rogério admitiu o interesse em acompanhar os desdobramentos do processo. “Se estão falando no meu nome é porque tenho chance. Mas isso precisa ser dialogado dentro do partido e junto com as lideranças. Não estou me movimentando”, afirmou.
O secretário tem sido bem avaliado por Donisete, o que dificulta sua volta para Câmara. Além disso, há um acordo para garantir a vaga vereador Luiz Alfredo dos Santos Simão (PSB), que assumiu a cadeira após Rogério ser puxado para o primeiro escalão.
Paulo Suares resolveu manter o tom mais diplomático. O petista afirmou que o projeto de reeleição tem de partir dos vereadores. “Acredito que as coisas serão definidas no momento certo, quando tem de acontecer. Não é meu desejo me colocar nisso. Todo mundo precisa ver se o meu trabalho está sendo bem feito.”
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