DATA DA PUBLICAÇÃO 06/03/2013 | Cidade
Câmara de Mauá funciona com alvará vencido
Sem alvará, Câmara de Mauá pode sofrer interdição pelo Corpo de Bombeiros. Foto: Arquivo ABCD MAIOR
Documento de segurança expirou em novembro de 2011
Há mais de um ano a Câmara de Mauá funciona sem autorização do Corpo de Bombeiros, porque está com o alvará de funcionamento vencido. De acordo com o presidente da Casa, vereador Paulo Suares (PT), o documento de segurança venceu em novembro de 2011, e não foi renovado mesmo com a recente reforma que ampliou os espaços do Legislativo com novos gabinetes e prédio anexo.
“Isso não era do conhecimento da maioria, não chegamos aqui e constatamos que o alvará está vencido. Agora teremos de fazer alguns estudos para as adequações”, revelou. Afirmou que dará encaminhamento a um processo de licitação para contratar estudos técnicos que apontem para as necessidades de adaptações, para então requerer uma vistoria dos Bombeiros de Santo André, responsável pela renovação do alvará.
A falta desse procedimento de segurança pode resultar em interdição do espaço. “Se os Bombeiros vieram aqui e lacrarem a Câmara, onde iremos fazer as sessões, no Teatro Municipal”, ironiza. Sob o comando da Legislatura anterior, que teve como presidente Rogério Santana (PT) – atual secretário de Serviços Urbanos – foi iniciado na Casa uma reforma para abrigar os seis novos vereadores ao custo de R$ 750 mil. Perguntado sobre o porquê de essa intervenção não ter previsto a renovação do alvará, Suares é lacônico. “Eu não posso falar por quem estava aqui”. Suares ponderou que os estudos para as adequações de segurança devem ficar prontos em até 30 dias, para depois pedir vistoria da corporação.
No final de janeiro último, alguns dias após a tragédia da danceteria Kiss, em Santa Maria, o prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), requisitou uma vistoria da Defesa Civil em todos os prédios públicos e privados da cidade, por onde circulam um grande número de pessoas. Até o momento a Administração não divulgou os resultados. “Eu pergunto, será que todos os prédios públicos da cidade têm alvará?”, questiona Suares.
Há mais de um ano a Câmara de Mauá funciona sem autorização do Corpo de Bombeiros, porque está com o alvará de funcionamento vencido. De acordo com o presidente da Casa, vereador Paulo Suares (PT), o documento de segurança venceu em novembro de 2011, e não foi renovado mesmo com a recente reforma que ampliou os espaços do Legislativo com novos gabinetes e prédio anexo.
“Isso não era do conhecimento da maioria, não chegamos aqui e constatamos que o alvará está vencido. Agora teremos de fazer alguns estudos para as adequações”, revelou. Afirmou que dará encaminhamento a um processo de licitação para contratar estudos técnicos que apontem para as necessidades de adaptações, para então requerer uma vistoria dos Bombeiros de Santo André, responsável pela renovação do alvará.
A falta desse procedimento de segurança pode resultar em interdição do espaço. “Se os Bombeiros vieram aqui e lacrarem a Câmara, onde iremos fazer as sessões, no Teatro Municipal”, ironiza. Sob o comando da Legislatura anterior, que teve como presidente Rogério Santana (PT) – atual secretário de Serviços Urbanos – foi iniciado na Casa uma reforma para abrigar os seis novos vereadores ao custo de R$ 750 mil. Perguntado sobre o porquê de essa intervenção não ter previsto a renovação do alvará, Suares é lacônico. “Eu não posso falar por quem estava aqui”. Suares ponderou que os estudos para as adequações de segurança devem ficar prontos em até 30 dias, para depois pedir vistoria da corporação.
No final de janeiro último, alguns dias após a tragédia da danceteria Kiss, em Santa Maria, o prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), requisitou uma vistoria da Defesa Civil em todos os prédios públicos e privados da cidade, por onde circulam um grande número de pessoas. Até o momento a Administração não divulgou os resultados. “Eu pergunto, será que todos os prédios públicos da cidade têm alvará?”, questiona Suares.
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