DATA DA PUBLICAÇÃO 12/03/2010 | Cidade
Câmara de Mauá fará terceira licitação para plano de saúde
Após reunião realizada ontem com os funcionários da Câmara de Mauá, o presidente da Casa, Rogério Santana (PT), decidiu abrir a terceira licitação para contratação de empresa que oferecerá convênio médico aos servidores. O petista confirmou que a reformulação do edital será feita até amanhã e, a publicação, na semana que vem. Para evitar mais desgaste, será estabelecido no texto preço-limite de R$ 220 por segurado.
Desde janeiro, 643 pessoas (200 servidores e 443 dependentes) estão sem plano médico. Isso porque, o contrato com a NotreDame – empresa responsável pelo serviço por dois anos (2008-2009) – não foi renovado, uma vez que propôs reajuste de R$ 174 para R$ 359.
Ainda no ano passado, a NotreDame participou da primeira licitação, mas a proposta também não agradou. No fim de fevereiro foi realizada a segunda licitação e, outra vez, apenas a empresa estava habilitada. Porém, o valor pedido – R$ 332,30 por vida – não coube novamente no orçamento da Casa. Desse total, cada funcionário teria de pagar R$ 115, sendo que, até o ano passado, a parcela era de R$ 40.
A solução apontada pelo Legislativo é flexibilizar o edital para atrair mais concorrentes. Segundo Santana, dois pontos principais serão modificados. A cobertura será exigida somente para o Estado de São Paulo e não mais em âmbito nacional. Outra questão é manter ou não o atendimento aos agregados. “Vamos discutir todos os aspectos. Estamos angustiados tanto quanto os funcionários”, pontuou o presidente da Casa.
A ideia é limitar o valor de R$ 220 por vida para que a Câmara subsidie cerca de 80% do total. O orçamento do Legislativo destinado ao convênio é R$ 1,4 milhão. “Faremos novo edital, mas não queremos perder a qualidade”, concluiu Santana.
Desde janeiro, 643 pessoas (200 servidores e 443 dependentes) estão sem plano médico. Isso porque, o contrato com a NotreDame – empresa responsável pelo serviço por dois anos (2008-2009) – não foi renovado, uma vez que propôs reajuste de R$ 174 para R$ 359.
Ainda no ano passado, a NotreDame participou da primeira licitação, mas a proposta também não agradou. No fim de fevereiro foi realizada a segunda licitação e, outra vez, apenas a empresa estava habilitada. Porém, o valor pedido – R$ 332,30 por vida – não coube novamente no orçamento da Casa. Desse total, cada funcionário teria de pagar R$ 115, sendo que, até o ano passado, a parcela era de R$ 40.
A solução apontada pelo Legislativo é flexibilizar o edital para atrair mais concorrentes. Segundo Santana, dois pontos principais serão modificados. A cobertura será exigida somente para o Estado de São Paulo e não mais em âmbito nacional. Outra questão é manter ou não o atendimento aos agregados. “Vamos discutir todos os aspectos. Estamos angustiados tanto quanto os funcionários”, pontuou o presidente da Casa.
A ideia é limitar o valor de R$ 220 por vida para que a Câmara subsidie cerca de 80% do total. O orçamento do Legislativo destinado ao convênio é R$ 1,4 milhão. “Faremos novo edital, mas não queremos perder a qualidade”, concluiu Santana.
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