DATA DA PUBLICAÇÃO 03/02/2009 | Cidade
Câmara de Mauá elege comissões
A primeira sessão da Câmara de Mauá, que ocorre nesta terça-feira (03/02), deve ficar marcada pela eleição das comissões permanentes. Apesar dos eleitos já estarem praticamente definidos por um acordo entre o bloco de situação, a eleição promete tomar todo o tempo da sessão. De acordo com o presidente da Câmara, apenas um dos nove eleitos ainda está indefinido.
O bloco de sustentação ao prefeito Oswaldo Dias (PT), formado por 13 vereadores, deixou aberta uma entre as três vagas da Comissão de Cultura. A intenção é de utilizar o cargo para articular apoio também dos quatro parlamentares da oposição.
“Já definimos os nomes em consenso dos membros das comissões. Mas ainda vamos trabalhar para ter o voto dos quatro da oposição. Pode ser que alguém da opsição complete a comissão de Cultura”, explicou o presidente da Câmara, Rogério Santana (PT).
No entanto, o oposicionista Manoel Lopes (DEM) descarta a possibilidade de compor com o bloco petista. “Vou colocar meu nome para ocupar as comissões de Justiça e Finanças. Vou apostar na incerteza, pois o PT vem descumprindo acordos e pode ser que eu seja eleito”, disse. O democrata se refere à eleições para presidência da casa, que em sua opinião não deveria estar com o PT, pelo menos agora. “Eles prometeram que só comandariam a casa no último ano de mandato.”
Os parlamentares vão eleger três membros para as comissões de Justiça, Finanças e Cultura. Após eleitos, os parlamentares deverão fazer um acordo para nomear presidente, vice e suplente.
Mudança de hábito – O presidente da casa, Rogério Santana (PT), disse que já iniciou uma série de estudos para evitar que os munícipes utilizem a Câmara como um canal de pedidos ao Executivo. Segundo ele, a maioria dos eleitores pede que o vereador reivindique concertos de buracos de rua e vazamentos de água.
“Estamos estudando e conversando com o Executivo, para que essa função seja feita pela Prefeitura. Temos de repensar a Câmara e discutir a regionalidade”, explicou. Para o parlamentar, se a conversa entre o munícipe e o Executivo for facilitada, a Câmara trabalhará de forma mais eficiente.
O bloco de sustentação ao prefeito Oswaldo Dias (PT), formado por 13 vereadores, deixou aberta uma entre as três vagas da Comissão de Cultura. A intenção é de utilizar o cargo para articular apoio também dos quatro parlamentares da oposição.
“Já definimos os nomes em consenso dos membros das comissões. Mas ainda vamos trabalhar para ter o voto dos quatro da oposição. Pode ser que alguém da opsição complete a comissão de Cultura”, explicou o presidente da Câmara, Rogério Santana (PT).
No entanto, o oposicionista Manoel Lopes (DEM) descarta a possibilidade de compor com o bloco petista. “Vou colocar meu nome para ocupar as comissões de Justiça e Finanças. Vou apostar na incerteza, pois o PT vem descumprindo acordos e pode ser que eu seja eleito”, disse. O democrata se refere à eleições para presidência da casa, que em sua opinião não deveria estar com o PT, pelo menos agora. “Eles prometeram que só comandariam a casa no último ano de mandato.”
Os parlamentares vão eleger três membros para as comissões de Justiça, Finanças e Cultura. Após eleitos, os parlamentares deverão fazer um acordo para nomear presidente, vice e suplente.
Mudança de hábito – O presidente da casa, Rogério Santana (PT), disse que já iniciou uma série de estudos para evitar que os munícipes utilizem a Câmara como um canal de pedidos ao Executivo. Segundo ele, a maioria dos eleitores pede que o vereador reivindique concertos de buracos de rua e vazamentos de água.
“Estamos estudando e conversando com o Executivo, para que essa função seja feita pela Prefeitura. Temos de repensar a Câmara e discutir a regionalidade”, explicou. Para o parlamentar, se a conversa entre o munícipe e o Executivo for facilitada, a Câmara trabalhará de forma mais eficiente.
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