DATA DA PUBLICAÇÃO 27/02/2013 | Cidade
Câmara de Mauá cria cargos para atender novos vereadores
eforma estabelece um total de 203 funções de confiança na Câmara. Foto: Rodrigo Pinto
Serão, ao menos, 25 novos cargos de chefia e assessoramento
Os vereadores de Mauá decidiram iniciar um processo de reforma no quadro de comissionados para abrigar nomeações de assessores ligados aos gabinetes dos seis novos vereadores da Casa. Dois projetos de lei de autoria da Mesa Diretora que preveem a reorganização administrativa devem ser apreciados na sessão desta terça-feira (26/02). O Legislativo pretende extinguir 15 cargos de livre provimento e criar 40 funções comissionadas, o que dá espaço para, ao menos, 25 novos cargos de chefia e assessoramento, com salários que variam de R$ 3,4 mil a R$ 2,2 mil.
A reforma estabelece um total de 203 funções de confiança, mas não cita qual o impacto financeiro com as adaptações. Na justificativa, os parlamentares dizem que o aumento de 17 para 23 vereadores nessa legislatura provocou as alterações na estrutura de comissionados. Na última semana, o presidente da Casa, vereador Paulo Suares (PT), disse que em função do aumento de despesas dentro das receitas estimadas em R$ 21,8 milhões para 2013, os gastos cresceram cerca de R$ 2 milhões, já que os recursos são os mesmo com um número maior de parlamentares.
Procurado pela reportagem para comentar a reforma, Suares não retornou ao pedido de entrevista.
Além das nomeações comissionadas, a Câmara deu posse nos últimos meses a servidores concursados, que devem ocupar em sua totalidade mais de 40 cargos efetivos. Para evitar problemas com o TCE (Tribunal de Contas do Estado), Suares promete rever contratos com terceirizados. As funções criadas concentram-se na assessoria de relações internas (21), chefia de gabinete (6), assessoria de relações parlamentares (11) e chefias de departamento administrativo e financeiro (1), e operacional (1). Dentro dessas mudanças estruturais, Suares afirmou que vai rever o custeio com a frota de 42 veículos oficiais. O petista disse que os carros (Uno e Gol) têm em média 10 anos de uso, consumiram R$ 250 mil de manutenção em 2012. Por isso, prevê a substituição da frota por meio de locação.
Os vereadores de Mauá decidiram iniciar um processo de reforma no quadro de comissionados para abrigar nomeações de assessores ligados aos gabinetes dos seis novos vereadores da Casa. Dois projetos de lei de autoria da Mesa Diretora que preveem a reorganização administrativa devem ser apreciados na sessão desta terça-feira (26/02). O Legislativo pretende extinguir 15 cargos de livre provimento e criar 40 funções comissionadas, o que dá espaço para, ao menos, 25 novos cargos de chefia e assessoramento, com salários que variam de R$ 3,4 mil a R$ 2,2 mil.
A reforma estabelece um total de 203 funções de confiança, mas não cita qual o impacto financeiro com as adaptações. Na justificativa, os parlamentares dizem que o aumento de 17 para 23 vereadores nessa legislatura provocou as alterações na estrutura de comissionados. Na última semana, o presidente da Casa, vereador Paulo Suares (PT), disse que em função do aumento de despesas dentro das receitas estimadas em R$ 21,8 milhões para 2013, os gastos cresceram cerca de R$ 2 milhões, já que os recursos são os mesmo com um número maior de parlamentares.
Procurado pela reportagem para comentar a reforma, Suares não retornou ao pedido de entrevista.
Além das nomeações comissionadas, a Câmara deu posse nos últimos meses a servidores concursados, que devem ocupar em sua totalidade mais de 40 cargos efetivos. Para evitar problemas com o TCE (Tribunal de Contas do Estado), Suares promete rever contratos com terceirizados. As funções criadas concentram-se na assessoria de relações internas (21), chefia de gabinete (6), assessoria de relações parlamentares (11) e chefias de departamento administrativo e financeiro (1), e operacional (1). Dentro dessas mudanças estruturais, Suares afirmou que vai rever o custeio com a frota de 42 veículos oficiais. O petista disse que os carros (Uno e Gol) têm em média 10 anos de uso, consumiram R$ 250 mil de manutenção em 2012. Por isso, prevê a substituição da frota por meio de locação.
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