DATA DA PUBLICAÇÃO 15/02/2012 | Cidade
Câmara de Mauá corrige lei para aumentar cargos efetivos
Projeto não previa vagas para deficientes e exigia experiência para ingresso em cargo público
A Câmara de Mauá decidiu aumentar os cargos efetivos a serem preenchidos mediante concurso público, de 37 para 45 vagas, e ainda teve de corrigir dispositivos na lei que estabeleceu em novembro as novas funções, para retirar a exigência de experiência e incluir cotas para deficientes.
Essas alterações foram aprovadas nesta terça-feira (14/02), em primeiro turno. De acordo com o presidente da Casa, vereador Rogério Santana (PT), a Fundação Vunesp foi escolhida para realizar o concurso, que deve ocorrer no próximo mês. “Tivemos que acrescentar mais cargos de taquígrafos, e corrigimos algumas questões na lei como a retirada da exigência de experiência para o ingresso no poder público e a inclusão de deficientes, porque existe um decreto federal para isso”, disse Santana.
A matéria não cita, porém, quantas vagas são de preenchimento imediato e qual o percentual que será destinado aos deficientes. A estimativa de gastos com os novos cargos efetivos deve superar R$ 1 milhão por ano. A maioria das funções a serem preenchidas é ligada a estrutura subordinada à Mesa Diretora. Os salários variam de R$ 1,1 mil a R$ 5,3 mil. Santana avalia que o edital deve ser publicado em março, e que a Casa não deve fazer alterações nos quadros comissionados.
Sessão – Como esperado, a sessão desta terça-feira foi marcada por discursos da oposição contra o governo Oswaldo Dias (PT). O principal tema que virou munição para os oposicionistas foi o rompimento de uma adutora em Mauá, que deixou mais da metade da população sem água entre quarta-feira (08/02) a segunda-feira (13/02).
Além disso, o programa de recapeamento de 60 quilômetros de vias em Mauá – tido como uma das principais obras de infraestrutura de Dias –, orçado em R$ 22 milhões, também foi usado contra a Administração petista. O vereador Manoel Lopes (DEM) afirmou que fez um levantamento de inúmeras imperfeições no asfalto novo, e levou ao plenário algumas placas das supostas imperfeições nas vias. Após a sessão, o parlamentar levou placas extraídas da rua e as descarregou na porta da Prefeitura.
A Câmara de Mauá decidiu aumentar os cargos efetivos a serem preenchidos mediante concurso público, de 37 para 45 vagas, e ainda teve de corrigir dispositivos na lei que estabeleceu em novembro as novas funções, para retirar a exigência de experiência e incluir cotas para deficientes.
Essas alterações foram aprovadas nesta terça-feira (14/02), em primeiro turno. De acordo com o presidente da Casa, vereador Rogério Santana (PT), a Fundação Vunesp foi escolhida para realizar o concurso, que deve ocorrer no próximo mês. “Tivemos que acrescentar mais cargos de taquígrafos, e corrigimos algumas questões na lei como a retirada da exigência de experiência para o ingresso no poder público e a inclusão de deficientes, porque existe um decreto federal para isso”, disse Santana.
A matéria não cita, porém, quantas vagas são de preenchimento imediato e qual o percentual que será destinado aos deficientes. A estimativa de gastos com os novos cargos efetivos deve superar R$ 1 milhão por ano. A maioria das funções a serem preenchidas é ligada a estrutura subordinada à Mesa Diretora. Os salários variam de R$ 1,1 mil a R$ 5,3 mil. Santana avalia que o edital deve ser publicado em março, e que a Casa não deve fazer alterações nos quadros comissionados.
Sessão – Como esperado, a sessão desta terça-feira foi marcada por discursos da oposição contra o governo Oswaldo Dias (PT). O principal tema que virou munição para os oposicionistas foi o rompimento de uma adutora em Mauá, que deixou mais da metade da população sem água entre quarta-feira (08/02) a segunda-feira (13/02).
Além disso, o programa de recapeamento de 60 quilômetros de vias em Mauá – tido como uma das principais obras de infraestrutura de Dias –, orçado em R$ 22 milhões, também foi usado contra a Administração petista. O vereador Manoel Lopes (DEM) afirmou que fez um levantamento de inúmeras imperfeições no asfalto novo, e levou ao plenário algumas placas das supostas imperfeições nas vias. Após a sessão, o parlamentar levou placas extraídas da rua e as descarregou na porta da Prefeitura.
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