DATA DA PUBLICAÇÃO 28/04/2010 | Cidade
Câmara cria comissão para Caso Barão de Mauá
A Câmara Municipal de Mauá abriu uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para acompanhar os desdobramentos do Caso Condomínio Barão de Mauá. O centro residencial foi construído sobre um terreno contaminado por produtos tóxicos. A Justiça ainda está investigando os responsáveis pela obra e definindo indenizações a cerca de 1,7 mil famílias que adquiriram imóveis no local.
A CEI será liderada por Átila Jacomussi (PV), Adimar José da Silva, o Edimar da Reciclagem (PSDB), e Roberto Rivelino Ferraz, o Professor Betinho (PSDC). “A Assembleia Legislativa abriu um grupo para acompanhar as investigações do Caso Barão de Mauá. Nada mais justo que a Câmara dessa cidade também tenha sua comissão para ver as investigações”, declarou o oposicionista Jacomussi.
Construído em meados dos anos 1990, na gestão do ex-prefeito José Carlos Grecco (1993-1996), o Condomínio Barão de Mauá era considerado um dos melhores centros residenciais voltados à classe média do município. Porém, em 2000, o técnico Geraldo Riviello morreu ao fazer manutenção nas caixas d'água do local. Riviello teve cerca de 90% do corpo incinerado após acender um isqueiro no condomínio.
Desde então, o Ministério Público investiga os responsáveis pela licença ambiental da obra e os diretores da construtora que ergueu os prédios. Além disso, os valores das indenizações começaram a ser estudados pela Justiça. Nesse meio tempo, os imóveis do residencial desvalorizaram aproximadamente 40%. Apesar de várias mobilizações, o judiciário ainda não determinou multas ou chegou a soluções.
Segundo Edimar da Reciclagem, o trabalho da CEI da Câmara Municipal será feito em conjunto com o grupo criado na Assembleia Legislativa, em que a deputada Vanessa Damo (PMDB) e o deputado Donisete Braga (PT) estão incluídos. “A questão está parada e precisamos resolver essa situação”, opinou o tucano.
A CEI será liderada por Átila Jacomussi (PV), Adimar José da Silva, o Edimar da Reciclagem (PSDB), e Roberto Rivelino Ferraz, o Professor Betinho (PSDC). “A Assembleia Legislativa abriu um grupo para acompanhar as investigações do Caso Barão de Mauá. Nada mais justo que a Câmara dessa cidade também tenha sua comissão para ver as investigações”, declarou o oposicionista Jacomussi.
Construído em meados dos anos 1990, na gestão do ex-prefeito José Carlos Grecco (1993-1996), o Condomínio Barão de Mauá era considerado um dos melhores centros residenciais voltados à classe média do município. Porém, em 2000, o técnico Geraldo Riviello morreu ao fazer manutenção nas caixas d'água do local. Riviello teve cerca de 90% do corpo incinerado após acender um isqueiro no condomínio.
Desde então, o Ministério Público investiga os responsáveis pela licença ambiental da obra e os diretores da construtora que ergueu os prédios. Além disso, os valores das indenizações começaram a ser estudados pela Justiça. Nesse meio tempo, os imóveis do residencial desvalorizaram aproximadamente 40%. Apesar de várias mobilizações, o judiciário ainda não determinou multas ou chegou a soluções.
Segundo Edimar da Reciclagem, o trabalho da CEI da Câmara Municipal será feito em conjunto com o grupo criado na Assembleia Legislativa, em que a deputada Vanessa Damo (PMDB) e o deputado Donisete Braga (PT) estão incluídos. “A questão está parada e precisamos resolver essa situação”, opinou o tucano.
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