DATA DA PUBLICAÇÃO 09/02/2018 | Internacional
Câmara aprova orçamento nos EUA e põe fim a apagão administrativo
Texto segue agora para a aprovação do presidente Donald Trump. Medida foi aprovada na Câmara por 240 votos a 186.
A câmara dos Estados Unidos aprovou nesta sexta-feira (9) o orçamento do governo, pondo fim ao "apagão" administrativo enfrentado pelo país desde meia-noite.
A medida foi aprovada por 240 votos a 186, segundo a Associated Press, e abre o caminho para um aumento nos gastos do Pentágono e de programas domésticos. O texto segue agora para a aprovação do presidente Donald Trump.
A Casa Branca disse, em comunicado, que Trump irá sancionar a lei, que ampliará o financiamento do governo até o dia 23 de março.
A paralisação ocorreu porque expirou o projeto de curto prazo aprovado em 22 de janeiro e que deu fim ao primeiro "shutdown" enfrentado por Donald Trump em 2018.
O Senado, que votou a medida antes da Câmara, atrasou o processo por conta do bloqueio proposto por Rand Paul, que discursou durante duas horas e criticou colegas republicanos por serem "cúmplices" em um déficit orçamentário de trilhões de dólares.
Mesmo com o bloqueio de Paul a medida foi aprovada no Senado, mas a votação só foi concluída depois da meia-noite, o que provocou o apagão administrativo.
A câmara dos Estados Unidos aprovou nesta sexta-feira (9) o orçamento do governo, pondo fim ao "apagão" administrativo enfrentado pelo país desde meia-noite.
A medida foi aprovada por 240 votos a 186, segundo a Associated Press, e abre o caminho para um aumento nos gastos do Pentágono e de programas domésticos. O texto segue agora para a aprovação do presidente Donald Trump.
A Casa Branca disse, em comunicado, que Trump irá sancionar a lei, que ampliará o financiamento do governo até o dia 23 de março.
A paralisação ocorreu porque expirou o projeto de curto prazo aprovado em 22 de janeiro e que deu fim ao primeiro "shutdown" enfrentado por Donald Trump em 2018.
O Senado, que votou a medida antes da Câmara, atrasou o processo por conta do bloqueio proposto por Rand Paul, que discursou durante duas horas e criticou colegas republicanos por serem "cúmplices" em um déficit orçamentário de trilhões de dólares.
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