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DATA DA PUBLICAÇÃO 04/11/2009 | Cidade
Câmara aprova contratação de professores em Mauá
A lei que permite à Prefeitura de Mauá realizar concurso público para contratar professores foi aprovada em primeira discussão nesta terça-feira (3/11) pela Câmara. A meta da Prefeitura é contratar 156 professores, cargos que hoje são ocupados por professores temporários. O processo de licitação precisa ser executado ainda neste ano para garantir que os professores comecem a lecionar em 2010.

Com a aprovação do projeto, o quadro de professor I passaria dos atuais 492 cargos para 600 efetivos. O de professor II passaria de 102 para 150 cargos efetivos. Os funcionários em cargos temporários devem ser demitidos, ação que não preocupa o Sinserv. “Eles terão a oportunidade de participar do processo de seleção e se forem realmente qualificados vão permanecer trabalhando. Nós somos a favor de concursos públicos”, explica Jesomar Lobo, presidente da entidade.

A forma como o projeto foi elaborado pela Administração, no entanto, é criticada pelo Sinserv. “Eles apresentaram no atropelo e não nos consultaram. Somos favoráveis ao projeto, mas vamos encaminhar para nossos advogados analisarem as entrelinhas”, avisou Lobo.

Concursos à vista – De acordo com o vereador Marcelo Oliveira (PT), o prefeito Oswaldo Dias (PT) planeja concursos públicos em todas as áreas da máquina pública. “O de educação veio primeiro porque os professores já precisam lecionar no ano que vem”, explica. Oswaldo teve de organizar a “bagunça” deixada pelo ex-prefeito Leonel Damo (sem partido) para começar a selecionar novos funcionários. Só de restos a pagar, Damo deixou R$ 217 milhões, INSS e salários dos servidores também estavam atrasados. A administração também promove uma auditoria para checar contratos e convênios da gestão passada.

Zoonose superlotada – O Legislativo também aprovou em primeira discussão revogação do inciso da lei 2993 de 1998, que permitia que donos insatisfeitos com animais domésticos entregassem os animais ao centro municipal de zoonose. O motivo, de acordo com o vereador Marcelo Oliveira, é a superlotação do centro. Apenas os animais capturados nas rua irão ao centro de zoonose.

A ação do prefeito gerou um pequeno debate entre oposição e situação. O vereador Manoel Lopes (DEM) fez uma previsão do futuro na tribuna: “Agora vocês vão ver as ruas cheias de cavalos e cachorros”. Paulo Suares (PT) rebateu o discurso dizendo que a prefeitura deve incentivar os munícipes a cuidarem dos animais e não a abandona-los.

Equoterapia – O vereador Alberto Betão Justino (PSB) acompanhou um grupo de pessoas com necessidades especiais que participam do programa municipal que oferece Equoterapia, uma técnica que utiliza cavalos para tentar retomar exercícios motores prejudicados. De acordo com o socialista, o contrato com a Coração Valente, empresa que executava o tratamento vencido em outubro, não deve ser renovado.

“Eles disseram que é muito caro e vão procurar outro lugar mais barato, mas eles nem conhecem o trabalho deles. É preciso analisar o custo beneficio”, afirmou Betão. Durante a sessão, os vereadores se reuniram com o grupo acompanhado por Betão para tratar do assunto. A bancada governista garantiu que o serviço não será interrompido, o máximo que pode ocorrer é a troca da prestadora de serviço.

Por Gustavo Pinchiaro - ABCD Maior
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