DATA DA PUBLICAÇÃO 25/04/2016 | Setecidades
Calor lota áreas de lazer no Grande ABC
Foto de divulgação
O feriado prolongado e quente registrou lotação máxima em áreas de lazer da região. Quem não viajou e preferiu se refrescar por causa das altas temperaturas, as piscinas do Sesc Santo André e a Prainha do Riacho Grande, em São Bernardo, foram os destinos preferidos. O Parque Regional da Criança foi opção para toda a família.
Nem mesmo a bandeira da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) que sinalizava que a água da Represa Billings estava imprópria para banho afastou os visitantes. A auxiliar de padaria Eliete Maforte, 38 anos, sempre vai até o local nos dias mais quentes. Moradora do bairro Areião, ela caminha até o local junto com toda a família. “O bom é que a gente economiza até o combustível, que está bem caro. Dá uns 20 minutos andando, bem pertinho. Também aproveito e trago o meu isopor com bebidas e lanches para passar a tarde toda”, disse.
Para a comerciante Maria de Lourdes Rodrigues, 40, o principal atrativo da Prainha também é a economia. Ela, que é de São Mateus, na Capital, gosta de passear no local sempre que tem folga. “Eu e meu marido temos uma casa do Norte, então, às vezes temos que revezar na folga. Gostamos muito daqui, é bem gostoso e mais econômico”, contou.
Além da água imprópria, os visitantes também destacam que a limpeza do local poderia ser melhor. As pedras muitas vezes também causam pequenos cortes nos pés. “Eu acho que eles (Prefeitura) deveriam arrumar essa terra onde a gente fica. As pedras sempre acabam cortando alguém e o barro demora para sair das roupas. É um pouco decepcionante, mas, mesmo assim, não abro mão de vir para cá”, disse a dona de casa Priscila Alves, 33, moradora do Sapopemba, Zona Leste de São Paulo.
Para os usuários do Sesc, a unidade Santo André foi o destino. O parque aquático, com quatro piscinas descobertas para recreação e uma piscina semiolímpica coberta e aquecida, registrou a passagem de 2.500 pessoas durante todo o dia de ontem. Atualmente, o uso do espaço é restrito somente para credenciados.
A aposentada Ana Lúcia Dantas, 54, é sócia há três anos. A moradora do Rudge Ramos, em São Bernardo, sempre passa os fins de semana e feriados de sol no local. “É uma ótima opção, principalmente para os feriados em que todo mundo vai até a praia. Além disso, tem o restaurante aqui e a gente aproveita e almoça.”
A desempregada Isabela Ciriaco, 37, vai até o local toda semana. “É a melhor opção, até mesmo para os dias em que não está calor. Aqui temos atrações diferenciadas.”
No Parque Jaçatuba, em Santo André, o Parque Regional da Criança ficou cheio de famílias, que aproveitaram para passar a tarde fazendo piquenique. Além dos tradicionais brinquedos, como o escorregador de foguete e robô e o labirinto, a área mantém um lago e pista de caminhada em ambiente arborizado.
A aposentada Catarina Martinez, 65, levou a neta de 4 anos, que veio passar alguns dias com a avó no feriado prolongado. “Acho que esse parque é ótimo. Além da parte dos brinquedos, tem muito verde e espaço para toda a família. Minha neta não conhecia e gostou muito.”
Nem mesmo a bandeira da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) que sinalizava que a água da Represa Billings estava imprópria para banho afastou os visitantes. A auxiliar de padaria Eliete Maforte, 38 anos, sempre vai até o local nos dias mais quentes. Moradora do bairro Areião, ela caminha até o local junto com toda a família. “O bom é que a gente economiza até o combustível, que está bem caro. Dá uns 20 minutos andando, bem pertinho. Também aproveito e trago o meu isopor com bebidas e lanches para passar a tarde toda”, disse.
Para a comerciante Maria de Lourdes Rodrigues, 40, o principal atrativo da Prainha também é a economia. Ela, que é de São Mateus, na Capital, gosta de passear no local sempre que tem folga. “Eu e meu marido temos uma casa do Norte, então, às vezes temos que revezar na folga. Gostamos muito daqui, é bem gostoso e mais econômico”, contou.
Além da água imprópria, os visitantes também destacam que a limpeza do local poderia ser melhor. As pedras muitas vezes também causam pequenos cortes nos pés. “Eu acho que eles (Prefeitura) deveriam arrumar essa terra onde a gente fica. As pedras sempre acabam cortando alguém e o barro demora para sair das roupas. É um pouco decepcionante, mas, mesmo assim, não abro mão de vir para cá”, disse a dona de casa Priscila Alves, 33, moradora do Sapopemba, Zona Leste de São Paulo.
Para os usuários do Sesc, a unidade Santo André foi o destino. O parque aquático, com quatro piscinas descobertas para recreação e uma piscina semiolímpica coberta e aquecida, registrou a passagem de 2.500 pessoas durante todo o dia de ontem. Atualmente, o uso do espaço é restrito somente para credenciados.
A aposentada Ana Lúcia Dantas, 54, é sócia há três anos. A moradora do Rudge Ramos, em São Bernardo, sempre passa os fins de semana e feriados de sol no local. “É uma ótima opção, principalmente para os feriados em que todo mundo vai até a praia. Além disso, tem o restaurante aqui e a gente aproveita e almoça.”
A desempregada Isabela Ciriaco, 37, vai até o local toda semana. “É a melhor opção, até mesmo para os dias em que não está calor. Aqui temos atrações diferenciadas.”
No Parque Jaçatuba, em Santo André, o Parque Regional da Criança ficou cheio de famílias, que aproveitaram para passar a tarde fazendo piquenique. Além dos tradicionais brinquedos, como o escorregador de foguete e robô e o labirinto, a área mantém um lago e pista de caminhada em ambiente arborizado.
A aposentada Catarina Martinez, 65, levou a neta de 4 anos, que veio passar alguns dias com a avó no feriado prolongado. “Acho que esse parque é ótimo. Além da parte dos brinquedos, tem muito verde e espaço para toda a família. Minha neta não conhecia e gostou muito.”
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