DATA DA PUBLICAÇÃO 14/03/2018 | Setecidades
Calçadas são tomadas por mato alto em Ribeirão Pires
Alunos da EE Mário Alexandre Faro Nieri, na Estância Noblesse, têm de caminhar pela rua. Foto: Claudinei Plaza/DGABC
Preocupados com a segurança dos pedestres, moradores de Ribeirão Pires cobram a limpeza de calçadas localizadas nos bairros Estância Noblesse e Suíssa. A maior parte das reclamações está relacionada aos problemas nas ruas Granada e Francisco Carvalho, tendo em vista que são caminhos obrigatórios para estudantes de unidade escolar estadual da área – EE Mário Alexandre Faro Nieri.
Ao observar as duas vias públicas não é possível identificar as calçadas, cobertas por mato. O maquinista aposentado Judicaeu Brito Neves, 86 anos, diz que a Prefeitura limpa os bairros uma vez por ano. “Esse matagal chega a ficar até um ano e meio sem ser cortado. Minha filha leva minha neta de carro à escola, pois não confia em deixar a menina ir sozinha”, destaca.
A professora aposentada Sônia Bertoni, 65, é mais enérgica ao denunciar o cenário. Isso porque, segundo ela, os veículos trafegam em alta velocidade pelas ruas, o que pode provocar acidentes com as crianças. “Tenho medo de que aconteça alguma tragédia”, ressalta a moradora da Rua Luis Pelegrini.
A professora aposentada observa que os estudantes, com idade entre 6 e 14 anos, são obrigados a caminhar pelo meio da rua. Sônia diz que, na semana passada, ficou sabendo de criança que teve o pé atropelado, o que serviu para ampliar o alerta sobre a situação.
Questionada pela equipe do Diário, a Prefeitura de Ribeirão Pires destacou que a manutenção das calçadas localizadas em frente a terrenos particulares são de responsabilidade dos proprietários e que o município aplica multas aos munícipes cujos passeios estejam em condições inadequadas. Não foi informado, entretanto, se houve fiscalização nos dois bairros citados e se serão tomadas providências em relação a autuações.
Ao observar as duas vias públicas não é possível identificar as calçadas, cobertas por mato. O maquinista aposentado Judicaeu Brito Neves, 86 anos, diz que a Prefeitura limpa os bairros uma vez por ano. “Esse matagal chega a ficar até um ano e meio sem ser cortado. Minha filha leva minha neta de carro à escola, pois não confia em deixar a menina ir sozinha”, destaca.
A professora aposentada Sônia Bertoni, 65, é mais enérgica ao denunciar o cenário. Isso porque, segundo ela, os veículos trafegam em alta velocidade pelas ruas, o que pode provocar acidentes com as crianças. “Tenho medo de que aconteça alguma tragédia”, ressalta a moradora da Rua Luis Pelegrini.
A professora aposentada observa que os estudantes, com idade entre 6 e 14 anos, são obrigados a caminhar pelo meio da rua. Sônia diz que, na semana passada, ficou sabendo de criança que teve o pé atropelado, o que serviu para ampliar o alerta sobre a situação.
Questionada pela equipe do Diário, a Prefeitura de Ribeirão Pires destacou que a manutenção das calçadas localizadas em frente a terrenos particulares são de responsabilidade dos proprietários e que o município aplica multas aos munícipes cujos passeios estejam em condições inadequadas. Não foi informado, entretanto, se houve fiscalização nos dois bairros citados e se serão tomadas providências em relação a autuações.
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