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DATA DA PUBLICAÇÃO 09/04/2018 | Cidade
Calçadão de Mauá tem obra paralisada
Calçadão de Mauá tem obra paralisada Passados dois meses do prazo de entrega da reforma, Prefeitura rompe contrato com empresa responsável. Foto: André Henriques/DGABC
Passados dois meses do prazo de entrega da reforma, Prefeitura rompe contrato com empresa responsável. Foto: André Henriques/DGABC
Obra inacabada desde 2015. Este é o cenário que revolta comerciantes e frequentadores do calçadão de Mauá, na região central da cidade. Velhos conhecidos de toda população mauaense, os transtornos voltaram a revoltar a população pela ‘obra sem fim’, após a Prefeitura ter publicado no Diário Oficial que rescindiu o contrato com empresa que realizava o projeto.

Há um ano a reforma foi retomada pela administração municipal com promessa de conclusão para fevereiro deste ano. No entanto, dois meses depois o projeto foi novamente paralisado.

O valor do contrato com a empresa é de R$ 1,072 milhão. De acordo com a publicação oficial, a rescisão foi amigável e não dá direito de indenização ou aplicação de penalidades, como reajuste dos valores. Será quitado somente o custo das medições já vencidas, conforme previstas em contrato, até o dia de ontem.

A equipe do Diário esteve no local e flagrou o momento em que moradora da cidade que caminhava na região tropeçou em vigas de ferro – expostas na via pela obra inacabada – e perdeu a unha do dedão do pé esquerdo. Comerciantes ajudaram a moça a levantar. “Isso é um perigo, meu pé está sangrando por falta de cuidado da própria administração pública. Param a obra e deixam de qualquer jeito, colocando a vida da população em risco. Há anos temos de andar por aqui tomando cuidado para não cair”, disse a moradora do do bairro Feital, sem querer se identificar.

Comerciantes do local disseram que já presenciaram diversos acidentes no calçadão. “Há um mês, uma senhora idosa caiu e machucou o tornozelo. Ter contusão por falta de acesso? Isso é lamentável”, disse camelô. Os demais comerciantes cobram a administração pública por diálogo e atenção, e relatam que sentem o descaso com o espaço diariamente. “Quando retomaram as obras vieram nas lojas entregar comunicado de uma ‘tal’ reunião com representantes do governo, a qual jamais aconteceu. De novo, pela milésima vez, pararam a obra, sem ninguém vir conversar conosco. Até quando vamos perder movimento pelo descaso da Prefeitura?”, relatou dona de loja de produtos infantis, cobrando breve resolução.

Questionada sobre o tema, a Prefeitura não retornou aos contatos do Diário até o fechamento desta edição.

Por Bia Moço - Especial para o Diário
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