DATA DA PUBLICAÇÃO 24/07/2015 | Cidade
Calçadão de Mauá custará R$ 1,72 milhão para ser restaurado
O calçadão do Centro de Mauá será restaurado a partir da próxima segunda-feira. A área compreende a Praça 22 de Novembro, Praça do Relógio (marco zero da cidade), Avenida Barão de Mauá e Rua Rio Branco. Esta é a primeira vez que o local passará por uma grande intervenção desde que foi inaugurado, em abril de 1998. Até agora, apenas consertos pontuais haviam sido realizados. O investimento é de R$ 1,72 milhão.
As obras incluem nivelamento de solo em alguns trechos, modernização da drenagem, dos sistemas hidráulicos e elétricos e recuperação paisagística. O prazo para o término das intervenções é 10 meses.
“O piso é de mosaico português e foi se desgastando ao longo do tempo. O viés, portanto, é a recuperação desse piso e, em alguns lugares, sua substituição”, explica o secretário de Obras de Mauá, Luiz Carlos Theóphilo, que conta que uma vistoria foi realizada na semana passada.
Além disso, o calçadão vai crescer devido à incorporação de uma área hoje subutilizada. “Há um estacionamento desativado que fica grudado com o calçadão e com a praça. Os táxis foram levados temporariamente para lá, mas esse espaço vai acabar e o calçadão será ampliado em 700 metros quadrados”, completa.
Os comerciantes do entorno aprovam a obra e enxergam vantagens maiores do que os possíveis incômodos. “Sou estudante de arquitetura e vejo que essa área precisa mesmo de reforma. Já vi crianças caindo por conta do declive do chão e dos ralos, que escorregam”, afirma a vendedora Beatriz de Souza, 18 anos, que trabalha numa ótica. “Vai melhorar a passagem dos pedestres e trazer mais clientes no final. Transtorno sempre causa, mas é importante para ficar tudo organizado”, completa o gerente de perfumaria Paulo Roberto Pinheiro, 31.
Quem circula pela região concorda que a restauração vem a calhar. “A cidade precisa ficar mais bonita. O calçadão está meio desgastado, é um lugar de muito movimentado”, diz Neide Pereira, 52 anos, desempregada.
A maioria, contudo, enxerga outras prioridades na cidade. “Há lugares piores, mas só arrumam o Centro. Acredito que os políticos deveriam olhar mais para os bairros, onde as ruas estão esburacadas”, diz o vigilante Jamilson de Lima, 40. “Aqui ainda dá para passar. Mauá tem outras necessidades, como o Transporte e a Saúde, por exemplo, que são péssimos”, assegura o operador de máquinas Ivo Santaniello, 52.
As obras incluem nivelamento de solo em alguns trechos, modernização da drenagem, dos sistemas hidráulicos e elétricos e recuperação paisagística. O prazo para o término das intervenções é 10 meses.
“O piso é de mosaico português e foi se desgastando ao longo do tempo. O viés, portanto, é a recuperação desse piso e, em alguns lugares, sua substituição”, explica o secretário de Obras de Mauá, Luiz Carlos Theóphilo, que conta que uma vistoria foi realizada na semana passada.
Além disso, o calçadão vai crescer devido à incorporação de uma área hoje subutilizada. “Há um estacionamento desativado que fica grudado com o calçadão e com a praça. Os táxis foram levados temporariamente para lá, mas esse espaço vai acabar e o calçadão será ampliado em 700 metros quadrados”, completa.
Os comerciantes do entorno aprovam a obra e enxergam vantagens maiores do que os possíveis incômodos. “Sou estudante de arquitetura e vejo que essa área precisa mesmo de reforma. Já vi crianças caindo por conta do declive do chão e dos ralos, que escorregam”, afirma a vendedora Beatriz de Souza, 18 anos, que trabalha numa ótica. “Vai melhorar a passagem dos pedestres e trazer mais clientes no final. Transtorno sempre causa, mas é importante para ficar tudo organizado”, completa o gerente de perfumaria Paulo Roberto Pinheiro, 31.
Quem circula pela região concorda que a restauração vem a calhar. “A cidade precisa ficar mais bonita. O calçadão está meio desgastado, é um lugar de muito movimentado”, diz Neide Pereira, 52 anos, desempregada.
A maioria, contudo, enxerga outras prioridades na cidade. “Há lugares piores, mas só arrumam o Centro. Acredito que os políticos deveriam olhar mais para os bairros, onde as ruas estão esburacadas”, diz o vigilante Jamilson de Lima, 40. “Aqui ainda dá para passar. Mauá tem outras necessidades, como o Transporte e a Saúde, por exemplo, que são péssimos”, assegura o operador de máquinas Ivo Santaniello, 52.
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