DATA DA PUBLICAÇÃO 15/06/2016 | Cidade
Calçada vira ponto de descarte irregular
Foto: Leandro Santos/ Especial para o Diário
Moradores da Rua Newton Peretti e usuários da via, na Vila Mercedes, em Mauá, estão insatisfeitos com a situação da calçada, principalmente no trecho ao lado das obras de revitalização do campo distrital do bairro. O espaço virou ponto de descarte irregular de lixo e entulho, o que obriga os pedestres a caminharem pelo meio da rua. Outra reclamação constante é o mau cheiro causado pelos animais mortos jogados no local.
A equipe do Diário esteve no bairro e constatou o problema. Além do lixo, materiais de construção, madeiras, galhos queimados, restos de alimento e muitas pedras pontiagudas foram descartados no local. O mau cheiro infesta a rua e obriga os moradores a deixar as janelas fechadas. Além disso, a comunidade reclama o fato de não poder deixar as crianças brincarem na calçada, por medo de que se machuquem.
O aposentado Ireno Santos, 67 anos, mora ao lado da calçada problemática e revela que é constante a aparição de animais mortos despejados por pessoas de outros bairros. “Dia desses, sentimos cheiro forte e, quando fomos checar, era gato morto, cheio de moscas em volta”, destaca. “Já cobramos a Prefeitura diversas vezes e nada foi feito até agora.”
Há 30 anos morando na região da Vila Mercedes, Azemir Alves de Arruda, 61, revela que nunca viu a calçada sendo asfaltada. “Estão reformando o campo ao lado e sequer pensaram em revitalizar a passagem dos pedestres até o local”, reclama. “Duas cobras corais já foram removidas da área”, alerta.
“Já presenciei muitas vezes pessoas quase sendo atropeladas porque estão andando no meio da rua”, conta o também aposentado Antônio Banzi, 59. “Esses dias, uma senhora se machucou porque tropeçou nas pedras. Quando chove é pior ainda. Além do cheiro ruim, fica bem mais escorregadio.”
Por meio de nota, a Prefeitura informou que “infelizmente, a população utiliza o local citado pela reportagem para descarte irregular de lixo”. Conforme a administração, as equipes da Secretaria de Serviços Urbanos limpam a área a cada 15 dias. As novas intervenções na calçada devem ser realizadas em até duas semanas.
A Pasta destaca ainda que os moradores podem ajudar a denunciar a prática pelo disque 153, ligação sigilosa.
A equipe do Diário esteve no bairro e constatou o problema. Além do lixo, materiais de construção, madeiras, galhos queimados, restos de alimento e muitas pedras pontiagudas foram descartados no local. O mau cheiro infesta a rua e obriga os moradores a deixar as janelas fechadas. Além disso, a comunidade reclama o fato de não poder deixar as crianças brincarem na calçada, por medo de que se machuquem.
O aposentado Ireno Santos, 67 anos, mora ao lado da calçada problemática e revela que é constante a aparição de animais mortos despejados por pessoas de outros bairros. “Dia desses, sentimos cheiro forte e, quando fomos checar, era gato morto, cheio de moscas em volta”, destaca. “Já cobramos a Prefeitura diversas vezes e nada foi feito até agora.”
Há 30 anos morando na região da Vila Mercedes, Azemir Alves de Arruda, 61, revela que nunca viu a calçada sendo asfaltada. “Estão reformando o campo ao lado e sequer pensaram em revitalizar a passagem dos pedestres até o local”, reclama. “Duas cobras corais já foram removidas da área”, alerta.
“Já presenciei muitas vezes pessoas quase sendo atropeladas porque estão andando no meio da rua”, conta o também aposentado Antônio Banzi, 59. “Esses dias, uma senhora se machucou porque tropeçou nas pedras. Quando chove é pior ainda. Além do cheiro ruim, fica bem mais escorregadio.”
Por meio de nota, a Prefeitura informou que “infelizmente, a população utiliza o local citado pela reportagem para descarte irregular de lixo”. Conforme a administração, as equipes da Secretaria de Serviços Urbanos limpam a área a cada 15 dias. As novas intervenções na calçada devem ser realizadas em até duas semanas.
A Pasta destaca ainda que os moradores podem ajudar a denunciar a prática pelo disque 153, ligação sigilosa.
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