DATA DA PUBLICAÇÃO 03/10/2013 | Setecidades
Calçada vira estacionamento e pedestre se arrisca na rua
Calçadas da rua Felipe Sabag, uma das principais de Ribeirão Pires, é tomada por carros
Carro, planta, tapume, cavaletes, mesas e cadeiras. Nas calçadas da rua Felipe Sabag, uma das principais de Ribeirão Pires, tem de tudo, menos pedestre. As calçadas estendidas do comércio local poderiam fazer as vezes de calçadão, mas funcionam como estacionamento.
O espaço, insuficiente para um carro e um pedestre, dá lugar ao mais forte, e o pedestre tem de dividir a rua com veículos em trânsito. Juarez Barros da Silva, diretor da subsede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC em Ribeirão Pires, localizada na rua, diz ser comum ver pedestres e carros disputando a via, e que os acidentes são frequentes.
“É comum ouvirmos freadas bruscas aqui, e às vezes ocorrem acidentes. Raramente vejo fiscalização. Cada um faz o que quer”, afirmou Silva.
Para um cadeirante, a situação é ainda pior. Embora a calçada tenha rampas, o desnível e o bloqueio pelos carros inviabilizam o trânsito em cadeiras de rodas.
A Prefeitura afirmou que estacionar sobre calçada não é permitido pelo Código de Trânsito, que prevê multa e remoção do veículo. “Porém, deve ser observada a permissão garantida ao estacionamento em recuo respeitando o espaço de 1,5 metro de calçada e desde que haja guia rebaixada.”
Carro, planta, tapume, cavaletes, mesas e cadeiras. Nas calçadas da rua Felipe Sabag, uma das principais de Ribeirão Pires, tem de tudo, menos pedestre. As calçadas estendidas do comércio local poderiam fazer as vezes de calçadão, mas funcionam como estacionamento.
O espaço, insuficiente para um carro e um pedestre, dá lugar ao mais forte, e o pedestre tem de dividir a rua com veículos em trânsito. Juarez Barros da Silva, diretor da subsede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC em Ribeirão Pires, localizada na rua, diz ser comum ver pedestres e carros disputando a via, e que os acidentes são frequentes.
“É comum ouvirmos freadas bruscas aqui, e às vezes ocorrem acidentes. Raramente vejo fiscalização. Cada um faz o que quer”, afirmou Silva.
Para um cadeirante, a situação é ainda pior. Embora a calçada tenha rampas, o desnível e o bloqueio pelos carros inviabilizam o trânsito em cadeiras de rodas.
A Prefeitura afirmou que estacionar sobre calçada não é permitido pelo Código de Trânsito, que prevê multa e remoção do veículo. “Porém, deve ser observada a permissão garantida ao estacionamento em recuo respeitando o espaço de 1,5 metro de calçada e desde que haja guia rebaixada.”
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