DATA DA PUBLICAÇÃO 06/09/2011 | Cidade
Caju & Castanha encerram a 3ª Festa dos Povos com anúncio de filme sobre a carreira
O encerramento da 3ª Festa dos Povos de Mauá reuniu muitas pessoas desde às 10h da manhã até à noite, no show da dupla Caju & Castanha.
Durante todo o final de semana, milhares de famílias passaram pela festa realizada no Paço Municipal. Na hora do almoço de domingo, todos se reuniram apreciando a gastronomia e a cultura apresentadas nas barracas típicas, representando ciganos, italianos, alemães, paulistas, cariocas, japoneses, mineiros, africanos, gaúchos, nortistas e nordestinos.
No show de encerramento, saiu o resultado da barraca mais apreciada entre as três mil pessoas que observaram a organização, o sabor da comida e a decoração. A vencedora, que somou 1.199 votos, foi a germânica, seguida pela italiana, com 1.018, e a paulista, com 950.
Após vários shows, como samba, pagode, música cigana e outros, chegou a grande hora, da esperada entrada de Ricardo Alves da Silva & José Roberto da Silva, ou seja, a dupla Caju & Castanha, uma antiga conhecida dos moradores de Mauá. A dupla teve reconhecimento internacional ao receber o Grammy Latino, em 2006, depois de seis indicações ao prêmio, além da participação em três filmes. Eles anunciaram novos projetos para 2012.
São 23 cds e dois DVDs de embolada, em 38 anos de carreira de Castanha e dos 10 anos de Caju, o sobrinho que substituiu o Cajuzão, falecido irmão de José Roberto. Quais os próximos projetos de vocês?
C&C – Vamos gravar no ano que vem um cd infantil, mas ainda não tem nome. Nossa ideia é levar a emboladinha para as crianças. Outro projeto é gravarmos um filme, já em junho, com o Walter Salles. Vamos contar a história da nossa vida. Quando chegamos do Nordeste, nossa primeira apresentação importante foi no programaSom Brasil, apresentado por Rolando Boldrin. A família nos viu na TV Globo e achava que estávamos ricos. E nós ainda morávamos embaixo da ponte (risos).
Vocês têm um público fiel em Mauá e região. Como preparam o repertório para continuar agradando a plateia?
C&C – É um público seleto e exigente, por isso nós preparamos um repertório mais cultural, com mais emboladas. Vamos explicar a diferença entre repente e embolada: um tem o violão ao fundo, enquanto a embolada conta com o pandeiro. É um dom de Deus essa inspiração para fazer o improviso. Só na hora das besteiras é que Ele não interfere (risos).
E foi com humor que eles levantaram a plateia, começando a apresentação com “Mulher de amigo meu/ é instrumento musical...”
Durante todo o final de semana, milhares de famílias passaram pela festa realizada no Paço Municipal. Na hora do almoço de domingo, todos se reuniram apreciando a gastronomia e a cultura apresentadas nas barracas típicas, representando ciganos, italianos, alemães, paulistas, cariocas, japoneses, mineiros, africanos, gaúchos, nortistas e nordestinos.
No show de encerramento, saiu o resultado da barraca mais apreciada entre as três mil pessoas que observaram a organização, o sabor da comida e a decoração. A vencedora, que somou 1.199 votos, foi a germânica, seguida pela italiana, com 1.018, e a paulista, com 950.
Após vários shows, como samba, pagode, música cigana e outros, chegou a grande hora, da esperada entrada de Ricardo Alves da Silva & José Roberto da Silva, ou seja, a dupla Caju & Castanha, uma antiga conhecida dos moradores de Mauá. A dupla teve reconhecimento internacional ao receber o Grammy Latino, em 2006, depois de seis indicações ao prêmio, além da participação em três filmes. Eles anunciaram novos projetos para 2012.
São 23 cds e dois DVDs de embolada, em 38 anos de carreira de Castanha e dos 10 anos de Caju, o sobrinho que substituiu o Cajuzão, falecido irmão de José Roberto. Quais os próximos projetos de vocês?
C&C – Vamos gravar no ano que vem um cd infantil, mas ainda não tem nome. Nossa ideia é levar a emboladinha para as crianças. Outro projeto é gravarmos um filme, já em junho, com o Walter Salles. Vamos contar a história da nossa vida. Quando chegamos do Nordeste, nossa primeira apresentação importante foi no programaSom Brasil, apresentado por Rolando Boldrin. A família nos viu na TV Globo e achava que estávamos ricos. E nós ainda morávamos embaixo da ponte (risos).
Vocês têm um público fiel em Mauá e região. Como preparam o repertório para continuar agradando a plateia?
C&C – É um público seleto e exigente, por isso nós preparamos um repertório mais cultural, com mais emboladas. Vamos explicar a diferença entre repente e embolada: um tem o violão ao fundo, enquanto a embolada conta com o pandeiro. É um dom de Deus essa inspiração para fazer o improviso. Só na hora das besteiras é que Ele não interfere (risos).
E foi com humor que eles levantaram a plateia, começando a apresentação com “Mulher de amigo meu/ é instrumento musical...”
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