DATA DA PUBLICAÇÃO 15/01/2008 | Cidade
Caixa leiloa imóveis com desconto de 30%
A Caixa Econômica Federal fará um leilão para vender imóveis com até 29,5% de desconto. São 1.335 unidades à venda no Estado de São Paulo, sendo 280 no Grande ABC. A propostas serão abertas e analisadas no dia 12 de fevereiro. No dia 15, o banco divulgada o resultado da concorrência.
Ao todo, os imóveis somam R$ 69,7 milhões em valor de venda, sendo que a unidade mais cara pode custar R$ 575 mil, mas há diversas ofertas que podem ser consultadas no site da Caixa (www.caixa.com.br, no link Imóveis à Venda/ Concorrência e Leilões).
Para participar da concorrência pública, o interessado tem até o dia 7 de fevereiro para abrir uma conta caução de com depósito de até 5% do valor do imóvel em qualquer agência da Caixa e fazer a proposta.
Os imóveis também podem ser financiados pelo banco estatal ou utilizar os recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), para concorrer a unidade desejada.
As propriedades ofertadas são de propriedade da Caixa, arrematados após execução de contratos inadimplentes. Em caso da residência estar ocupada, é de responsabilidade do comprador soliciatar a desocupação.
Casos as residências não sejam arrematadas na concorrência pública, serão colocadas para venda direta junto com 2.420 oferecidos atualmente. Nessa modalidade não há disputa, pois o interessado pode adquirir o bem pelo preço mínimo.
Imóveis
A cidade da região que mais apresenta imóveis para compra é São Bernardo, com 192 unidades. Um dos bens ofertados é um apartamento no bairro Paulicéia, com sala, dois quartos, cozinha, banheiro, área de serviço e vaga de garagem, está à venda pelo preço mínimo de R$ 75 mil.
Já em Santo André, que apresenta 55 unidades para leilão, uma dos imóveis é um apartamento localizado na Vila João Ramalho, com sala, dois quartos, cozinha, banheiro, área de serviço e vaga de garagem, que poderá ser adquirido a partir de R$ 54.384.
Em Mauá, são dez unidades. Em São Caetano, são duas. Diadema oferece 15 unidade e, em Ribeirão Pires, há seis opções.
Banco pode tomar o imóvel com três meses de inadimplência
Gabriela Gasparin - Especial para o Diário
Com três meses de inadimplência, os bancos já podem tomar o imóvel do consumidor e o leiloar, segundo a AMSPA (Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências). Muitas vezes, as unidades entram em leilão com os antigos mutuários ainda morando no local.
Para não ter futuras dores de cabeça é recomendado que o interessado na compra pesquise sobre o imóvel antes de fechar negócio, como orienta o diretor da entidade, Carlos Garcia. No próprio site da Caixa (www.caixa.gov.br/habitacao) são encontradas informações sobre o estado da casa ou apartamento de interesse.
Se ainda houver moradores no local, há casos em que a negociação é feita entre ambas as partes sem maiores problemas. Entretanto, existem ocasiões em que o novo comprador precisa entrar na justiça para tentar retirar os moradores da residência.
Inadimplentes
Por outro lado, para mutuários cujas prestações estão atrasadas há mais de dois meses, a orientação é que seja procurado o banco onde foi feito o empréstimo para discutir uma renegociação da dívida.
Apesar de ser possível entrar com ações judiciais contra a tomada do imóvel após os três meses de inadimplência, por exemplo, a medida demonstra interesse do consumidor em regularizar a situação. O ato também previne o mutuário de perder o que já foi pago pelo imóvel e de ficar sem a moradia.
Ao todo, os imóveis somam R$ 69,7 milhões em valor de venda, sendo que a unidade mais cara pode custar R$ 575 mil, mas há diversas ofertas que podem ser consultadas no site da Caixa (www.caixa.com.br, no link Imóveis à Venda/ Concorrência e Leilões).
Para participar da concorrência pública, o interessado tem até o dia 7 de fevereiro para abrir uma conta caução de com depósito de até 5% do valor do imóvel em qualquer agência da Caixa e fazer a proposta.
Os imóveis também podem ser financiados pelo banco estatal ou utilizar os recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), para concorrer a unidade desejada.
As propriedades ofertadas são de propriedade da Caixa, arrematados após execução de contratos inadimplentes. Em caso da residência estar ocupada, é de responsabilidade do comprador soliciatar a desocupação.
Casos as residências não sejam arrematadas na concorrência pública, serão colocadas para venda direta junto com 2.420 oferecidos atualmente. Nessa modalidade não há disputa, pois o interessado pode adquirir o bem pelo preço mínimo.
Imóveis
A cidade da região que mais apresenta imóveis para compra é São Bernardo, com 192 unidades. Um dos bens ofertados é um apartamento no bairro Paulicéia, com sala, dois quartos, cozinha, banheiro, área de serviço e vaga de garagem, está à venda pelo preço mínimo de R$ 75 mil.
Já em Santo André, que apresenta 55 unidades para leilão, uma dos imóveis é um apartamento localizado na Vila João Ramalho, com sala, dois quartos, cozinha, banheiro, área de serviço e vaga de garagem, que poderá ser adquirido a partir de R$ 54.384.
Em Mauá, são dez unidades. Em São Caetano, são duas. Diadema oferece 15 unidade e, em Ribeirão Pires, há seis opções.
Banco pode tomar o imóvel com três meses de inadimplência
Gabriela Gasparin - Especial para o Diário
Com três meses de inadimplência, os bancos já podem tomar o imóvel do consumidor e o leiloar, segundo a AMSPA (Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências). Muitas vezes, as unidades entram em leilão com os antigos mutuários ainda morando no local.
Para não ter futuras dores de cabeça é recomendado que o interessado na compra pesquise sobre o imóvel antes de fechar negócio, como orienta o diretor da entidade, Carlos Garcia. No próprio site da Caixa (www.caixa.gov.br/habitacao) são encontradas informações sobre o estado da casa ou apartamento de interesse.
Se ainda houver moradores no local, há casos em que a negociação é feita entre ambas as partes sem maiores problemas. Entretanto, existem ocasiões em que o novo comprador precisa entrar na justiça para tentar retirar os moradores da residência.
Inadimplentes
Por outro lado, para mutuários cujas prestações estão atrasadas há mais de dois meses, a orientação é que seja procurado o banco onde foi feito o empréstimo para discutir uma renegociação da dívida.
Apesar de ser possível entrar com ações judiciais contra a tomada do imóvel após os três meses de inadimplência, por exemplo, a medida demonstra interesse do consumidor em regularizar a situação. O ato também previne o mutuário de perder o que já foi pago pelo imóvel e de ficar sem a moradia.
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