DATA DA PUBLICAÇÃO 02/08/2007 | Economia
Caixa diminui juros de penhor e cheque especial
Quem for a uma das agências da Caixa Econômica Federal atrás de penhor – ou tiver caído no cheque especial – pode perceber um pequeno alívio nas taxas de juros cobradas nessas situações.
No meio do mês passado, o banco resolveu acompanhar a rota de queda da Selic e baixar, levemente, as taxas de diversas operações. Quarta-feira foi a vez de penhor e cheque especial serem afetados pela mudança.
A taxa do cheque especial caiu de 1,95% para 1,85% ao mês. No caso do penhor, a taxa de juros por mês caiu de 2,1% para 2,08%. A diferença de 0,02 pontos, e como é possível de prever, não faz muita diferença no valor total da operação.
O Diário fez uma simulação de um penhor de uma jóia de R$ 500 e apontou que a economia trazida pela alteração dos juros da operação seria de apenas R$ 0,34. O alívio não se compara nem à menor das três taxas administrativas cobradas pelo penhor, a tarifa de risco (R$ 1).
O gerente regional de Pessoa Física do Grande ABC, Edvaldo Contin, admite que as mudanças não são muito atraentes, mas explica que a culpa disso está na taxa básica de juros. “A redução das taxas acontece de forma gradual, sempre acompanhando a taxa Selic”, lembra.
No entanto, o gerente indica que mesmo com a diminuição tímida dos juros, com certeza haverá aumento de clientes em busca das operações, em especial o penhor. “Sempre que há uma diminuição das taxas, há uma procura maior aos produtos, pela própria divulgação da mudança”, diz.
Sem Complicação - Para Contin, isso está relacionado ao próprio aumento do uso do crédito em troca da garantia de jóias. “No penhor, há uma divulgação cada vez maior e as pessoas estão procurando mais.”
Parte disso está na disponibilidade fácil de dinheiro. “É um processo que não tem muita burocracia: é só procurar uma agência, levar os documentos e a jóia que o processo é feito em pouco tempo”, explica Contin.
No Grande ABC, somente quatro agências da Caixa têm o serviço de penhor: uma em Santo André (Rua Senador Fláquer), uma em São Bernardo (Rua Marechal Deodoro), uma em São Caetano (Rua Rio Grande do Sul) e uma em Diadema (Avenida Antônio Piranga). Uma quinta agência com penhor deve ser inaugurada em Mauá, em setembro.
No meio do mês passado, o banco resolveu acompanhar a rota de queda da Selic e baixar, levemente, as taxas de diversas operações. Quarta-feira foi a vez de penhor e cheque especial serem afetados pela mudança.
A taxa do cheque especial caiu de 1,95% para 1,85% ao mês. No caso do penhor, a taxa de juros por mês caiu de 2,1% para 2,08%. A diferença de 0,02 pontos, e como é possível de prever, não faz muita diferença no valor total da operação.
O Diário fez uma simulação de um penhor de uma jóia de R$ 500 e apontou que a economia trazida pela alteração dos juros da operação seria de apenas R$ 0,34. O alívio não se compara nem à menor das três taxas administrativas cobradas pelo penhor, a tarifa de risco (R$ 1).
O gerente regional de Pessoa Física do Grande ABC, Edvaldo Contin, admite que as mudanças não são muito atraentes, mas explica que a culpa disso está na taxa básica de juros. “A redução das taxas acontece de forma gradual, sempre acompanhando a taxa Selic”, lembra.
No entanto, o gerente indica que mesmo com a diminuição tímida dos juros, com certeza haverá aumento de clientes em busca das operações, em especial o penhor. “Sempre que há uma diminuição das taxas, há uma procura maior aos produtos, pela própria divulgação da mudança”, diz.
Sem Complicação - Para Contin, isso está relacionado ao próprio aumento do uso do crédito em troca da garantia de jóias. “No penhor, há uma divulgação cada vez maior e as pessoas estão procurando mais.”
Parte disso está na disponibilidade fácil de dinheiro. “É um processo que não tem muita burocracia: é só procurar uma agência, levar os documentos e a jóia que o processo é feito em pouco tempo”, explica Contin.
No Grande ABC, somente quatro agências da Caixa têm o serviço de penhor: uma em Santo André (Rua Senador Fláquer), uma em São Bernardo (Rua Marechal Deodoro), uma em São Caetano (Rua Rio Grande do Sul) e uma em Diadema (Avenida Antônio Piranga). Uma quinta agência com penhor deve ser inaugurada em Mauá, em setembro.
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