DATA DA PUBLICAÇÃO 03/07/2010 | Esportes
Cai o gigante: Brasil perde para Holanda e adia sonho do hexa
Os brasileiros terão que esperar pela Copa do Mundo de 2014, em casa, para voltarem a sonhar com o hexacampeonato mundial. Nesta sexta-feira (02/07), a seleção do técnico Dunga foi derrotada por 2 a 1 pela Holanda, em Porto Elizabeth, e deu adeus ao Mundial da África do Sul.
Melhor na etapa inicial, a equipe conseguiu marcar logo aos 10 minutos, quando Felipe Melo contrariou os críticos e fez ótimo lançamento para Robinho que, de frente com o goleiro Stekelenburg, tocou para as redes.
A superioridade do Brasil chegava a impressionar quem esperava um duelo equilibrado. Os holandeses, sempre com seu futebol ofensivo, paravam na marcação e não conseguiam sair para o jogo. Os comandados de Dunga, por sua vez, impunham o ritmo do confronto e criavam oportunidades de ampliar o placar.
Aos 24, Daniel Alves cruzou da esquerda e Juan, na marca penal, mandou por cima do gol. Seis minutos mais tarde, em uma linda jogada, a grande chance. Robinho saiu de dois marcadores e toucou para Luis Fabiano. O centroavante deu de calcanhar para Kaká, que levantou a cabeça e bateu consciente. O goleiro tirou com um tapa.
Na etapa complementar, as oportunidades perdidas fizeram falta. E como fizeram. Logos aos oito, a defesa brasileira falhou. Sneijder cruzou, Júlio César e Felipe Melo se atrapalharam, a bola raspou na cabeça do volante, e morreu no fundo das redes: 1 a 1.
A seleção sentiu o baque. Aos 20, Kaká recebeu na entrada da área e chutou perto da trave esquerda. Mais foram os europeus que marcaram mais uma vez. Robben, aos 23, cobrou escanteio da direita e, após desvio na primeira trave, Sneijder marcou de cabeça.
O tento fez ruir o equilíbrio emocional dos brasileiros. O descontrole resultou na expulsão de Felipe Melo aos 27. O volante pisou em Robben, caído, e foi embora para o chuveiro mais cedo.
O Brasil ainda pressionou, quase marcou com Lúcio aos 35. No lance seguinte, depois de escanteio, a bola desviou na zaga e quase entrou. A Holanda, no entanto, colocou a bola no chão e esperou o tempo passar para garantir a classificação.
Agora, a seleção europeia, que nunca levantou a taça do Mundial, espera pelo vencedor da partida entre Uruguai e Gana. A partida semifinal acontece na próxima terça-feira (06/07), às 15h30, na Cidade do Cabo.
Fim do sonho
Na saída de campo, apenas Julio César conversou com a imprensa. O arqueiro admitiu a superioridade adversária na etapa complementar, mas lamentou a perda do título. “Este grupo vinha trabalhando há três anos e meio por este objetivo, mas futebol é assim”, afirmou o goleiro da Inter de Milão, da Itália.
Melhor na etapa inicial, a equipe conseguiu marcar logo aos 10 minutos, quando Felipe Melo contrariou os críticos e fez ótimo lançamento para Robinho que, de frente com o goleiro Stekelenburg, tocou para as redes.
A superioridade do Brasil chegava a impressionar quem esperava um duelo equilibrado. Os holandeses, sempre com seu futebol ofensivo, paravam na marcação e não conseguiam sair para o jogo. Os comandados de Dunga, por sua vez, impunham o ritmo do confronto e criavam oportunidades de ampliar o placar.
Aos 24, Daniel Alves cruzou da esquerda e Juan, na marca penal, mandou por cima do gol. Seis minutos mais tarde, em uma linda jogada, a grande chance. Robinho saiu de dois marcadores e toucou para Luis Fabiano. O centroavante deu de calcanhar para Kaká, que levantou a cabeça e bateu consciente. O goleiro tirou com um tapa.
Na etapa complementar, as oportunidades perdidas fizeram falta. E como fizeram. Logos aos oito, a defesa brasileira falhou. Sneijder cruzou, Júlio César e Felipe Melo se atrapalharam, a bola raspou na cabeça do volante, e morreu no fundo das redes: 1 a 1.
A seleção sentiu o baque. Aos 20, Kaká recebeu na entrada da área e chutou perto da trave esquerda. Mais foram os europeus que marcaram mais uma vez. Robben, aos 23, cobrou escanteio da direita e, após desvio na primeira trave, Sneijder marcou de cabeça.
O tento fez ruir o equilíbrio emocional dos brasileiros. O descontrole resultou na expulsão de Felipe Melo aos 27. O volante pisou em Robben, caído, e foi embora para o chuveiro mais cedo.
O Brasil ainda pressionou, quase marcou com Lúcio aos 35. No lance seguinte, depois de escanteio, a bola desviou na zaga e quase entrou. A Holanda, no entanto, colocou a bola no chão e esperou o tempo passar para garantir a classificação.
Agora, a seleção europeia, que nunca levantou a taça do Mundial, espera pelo vencedor da partida entre Uruguai e Gana. A partida semifinal acontece na próxima terça-feira (06/07), às 15h30, na Cidade do Cabo.
Fim do sonho
Na saída de campo, apenas Julio César conversou com a imprensa. O arqueiro admitiu a superioridade adversária na etapa complementar, mas lamentou a perda do título. “Este grupo vinha trabalhando há três anos e meio por este objetivo, mas futebol é assim”, afirmou o goleiro da Inter de Milão, da Itália.
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