DATA DA PUBLICAÇÃO 26/04/2012 | Turismo
Café da manhã no Vietnã tem sopa com macarrão e carne
São sete horas da manhã em Ho Chi Minh. As ruas já estão tomadas por motocicletas, e as calçadas, por banquetas, mesas e temperos.
À frente, uma tigela de pho, sopa clara com macarrão de arroz, finas fatias de carne e cebolinha. Vem com guarnições: hortelã vietnamita, manjericão, anis-estrelado e broto de feijão frescos, pimenta fatiada, uma cumbuquinha com molho de peixe (nuoc man) e limão partido ao meio. Tudo por 30 mil dongs (R$ 2,60).
Um carrinho vende café gelado, forte como xarope e adoçado com leite condensado. Ao lado, uma senhora se protege do sol com seu nón lá, tradicional chapéu cônico, e recheia baguetes com patê de fígado de porco.
Comer bem, em Ho Chi Minh, não é coisa de gourmet. Pratos preparados com ingredientes frescos são encontrados em barracas de rua, casas de noodles e restaurantes, onde uma refeição com entrada, prato principal, sobremesa e vinho costuma custar menos que R$ 30.
O arroz, onipresente, serve de matéria-prima para os noodles, assim como para o feitio da massa que envolve rolinhos vietnamitas (consumidos frescos, fritos ou cozidos no vapor) e bolos como o banh chung, recheado com carne de porco. Com o nuoc man (molho de peixe, o shoyu dos vietnamitas), o grão é a base da culinária.
Entrar em um restaurante aleatório rendeu a esta repórter o melhor bun cha gio já provado. Quando chegou à mesa, o prato feito com vermicelli de arroz, ervas e pepino, servido com rolinhos primavera recheados com camarão e carne de porco, parecia um macarrão sem molho. Depois da primeira mordida, a combinação passou a fazer sentido.
À frente, uma tigela de pho, sopa clara com macarrão de arroz, finas fatias de carne e cebolinha. Vem com guarnições: hortelã vietnamita, manjericão, anis-estrelado e broto de feijão frescos, pimenta fatiada, uma cumbuquinha com molho de peixe (nuoc man) e limão partido ao meio. Tudo por 30 mil dongs (R$ 2,60).
Um carrinho vende café gelado, forte como xarope e adoçado com leite condensado. Ao lado, uma senhora se protege do sol com seu nón lá, tradicional chapéu cônico, e recheia baguetes com patê de fígado de porco.
Comer bem, em Ho Chi Minh, não é coisa de gourmet. Pratos preparados com ingredientes frescos são encontrados em barracas de rua, casas de noodles e restaurantes, onde uma refeição com entrada, prato principal, sobremesa e vinho costuma custar menos que R$ 30.
O arroz, onipresente, serve de matéria-prima para os noodles, assim como para o feitio da massa que envolve rolinhos vietnamitas (consumidos frescos, fritos ou cozidos no vapor) e bolos como o banh chung, recheado com carne de porco. Com o nuoc man (molho de peixe, o shoyu dos vietnamitas), o grão é a base da culinária.
Entrar em um restaurante aleatório rendeu a esta repórter o melhor bun cha gio já provado. Quando chegou à mesa, o prato feito com vermicelli de arroz, ervas e pepino, servido com rolinhos primavera recheados com camarão e carne de porco, parecia um macarrão sem molho. Depois da primeira mordida, a combinação passou a fazer sentido.
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