DATA DA PUBLICAÇÃO 26/08/2010 | Veículos
Cadeirinha de bebê passa valer na próxima quarta
A Resoluçăo 277 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) que determina que crianças até sete anos e meio devem ser transportadas obrigatoriamente no banco traseiro e em dispositivos de retenção entrará em vigor na próxima quarta-feira (01/09). Em junho deste ano a medida foi prorrogada pelo Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), que definiu um novo prazo após a constatação da falta de produtos no mercado.
Crianças de até um ano de idade deverão usar o bebê-conforto ou assento conversível; de um a quatro anos, cadeirinha; de quatro a sete anos e meio, assento de elevaçăo (também conhecido como booster); e a partir de 7 anos e meio, fica permitido o uso do cinto de segurança no banco traseiro.
As cadeirinhas devem ter certificação do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalizaçăo e Qualidade Industrial), caso contrário o estabelecimento que comercializar o produto será penalizado.
De acordo com Alfredo Lobo, diretor de Qualidade do Inmetro, aumentar a segurança das crianças nos carros foi o principal motivo da certificaçăo compulsória. "Reparamos que apenas os adultos tinham cintos de segurança e avaliamos que as crianças também deveriam contar com um artigo adicional". Estudos americanos mostram que o uso destes equipamentos pode reduzir em até 71% o risco de morte em casos de acidente ou desaceleraçăo repentina do carro.
Quem descumprir a resolução do Contran, aprovada em 2008, pode arcar com a multa de R$ 191,54, além da perda de sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e retenção do veículo até que o assento seja colocado.
Crianças de até um ano de idade deverão usar o bebê-conforto ou assento conversível; de um a quatro anos, cadeirinha; de quatro a sete anos e meio, assento de elevaçăo (também conhecido como booster); e a partir de 7 anos e meio, fica permitido o uso do cinto de segurança no banco traseiro.
As cadeirinhas devem ter certificação do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalizaçăo e Qualidade Industrial), caso contrário o estabelecimento que comercializar o produto será penalizado.
De acordo com Alfredo Lobo, diretor de Qualidade do Inmetro, aumentar a segurança das crianças nos carros foi o principal motivo da certificaçăo compulsória. "Reparamos que apenas os adultos tinham cintos de segurança e avaliamos que as crianças também deveriam contar com um artigo adicional". Estudos americanos mostram que o uso destes equipamentos pode reduzir em até 71% o risco de morte em casos de acidente ou desaceleraçăo repentina do carro.
Quem descumprir a resolução do Contran, aprovada em 2008, pode arcar com a multa de R$ 191,54, além da perda de sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e retenção do veículo até que o assento seja colocado.
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