DATA DA PUBLICAÇÃO 16/08/2011 | Setecidades
Cadeia de Santo André recebe líder do PCC
Foi transferido para o CDP (Centro de Detenção Provisória) de Santo André, nesta segunda-feira (15/08), Alexandre Rodrigues de Melo, 30 anos, suspeito de ser um dos comandantes do PCC (Primeiro Comando da Capital), facção criminosa que age dentro e fora dos presídios do Estado. A Secretaria Estadual de Segurança Pública, por questões de segurança, não revelou quais os motivos que levaram o suspeito a ser transferido para o ABCD, uma vez que a área de atuação dele era a zona Leste da Capital.
Alexandre de Melo, mais conhecido como Biz, foi preso por soldados da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) após visitar os filhos no Dia dos Pais em uma casa da zona Leste que era vigiada pela polícia. Ele foi cercado por mais de 20 policiais ao chegar a um bar. O líder da facção passou a noite no 53º Distrito Policial da Capital, no Parque do Carmo.
De acordo com informações da Polícia Militar, Alexandre teria participado da morte de sete pessoas, incluindo a de três de policiais em 2006, durante uma onda de ataques da facção. Ao ser abordado, o suspeito apresentou documento falso, com outro nome, mas foi reconhecido pelos policiais e levado para a delegacia com outros quatro suspeitos.
Os ataques do PCC somaram cerca de 560 ações contra agentes de segurança, policiais e prédios ligados à administração pública. Mais de 200 pessoas morreram, entre policiais, membros da facção e muitos populares, em crimes até agora não apurados.
Tiroteio - Em 2009, a polícia já tinha tentado prender Alexandre. Houve um tiroteio e a namorada do suspeito foi baleada, sem que os policiais conseguissem realizar a prisão do suspeito, que era procurado há cinco anos.
Alexandre de Melo, mais conhecido como Biz, foi preso por soldados da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) após visitar os filhos no Dia dos Pais em uma casa da zona Leste que era vigiada pela polícia. Ele foi cercado por mais de 20 policiais ao chegar a um bar. O líder da facção passou a noite no 53º Distrito Policial da Capital, no Parque do Carmo.
De acordo com informações da Polícia Militar, Alexandre teria participado da morte de sete pessoas, incluindo a de três de policiais em 2006, durante uma onda de ataques da facção. Ao ser abordado, o suspeito apresentou documento falso, com outro nome, mas foi reconhecido pelos policiais e levado para a delegacia com outros quatro suspeitos.
Os ataques do PCC somaram cerca de 560 ações contra agentes de segurança, policiais e prédios ligados à administração pública. Mais de 200 pessoas morreram, entre policiais, membros da facção e muitos populares, em crimes até agora não apurados.
Tiroteio - Em 2009, a polícia já tinha tentado prender Alexandre. Houve um tiroteio e a namorada do suspeito foi baleada, sem que os policiais conseguissem realizar a prisão do suspeito, que era procurado há cinco anos.
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