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DATA DA PUBLICAÇÃO 17/01/2008 | Internacional
Bush evita críticas no fim de sua viagem ao Oriente Médio
O presidente americano George W. Bush fez questão de incomodar seus aliados do mundo árabe durante sua visita pelo Oriente Médio, reservando suas críticas mais ferozes para os inimigos.

A atitude de Bush se repetiu do início ao fim de sua viagem, encerrada oficialmente nesta quarta-feira no Egito. Mas, na última etapa de sua visita, apesar de se empenhar no "embate ideológico" contra o extremismo, o presidente preferiu não expor abertamente as queixas de seu governo contra o Egito. Ele teme sofrer ainda mais repressão dos opositores do seu governo nos EUA.

Em público, Bush não mencionou o caso do opositor preso Ayman Nour, cuja libertação foi exigida pelo presidente em um discurso no ano passado em Praga (capital da República Tcheca). Na ocasião, o pedido levou o governo egípcio a criticar o que considerou uma ingerência inaceitável em seus assuntos internos.

Junto com o presidente egípcio, Hosni Mubarak, Bush se contentou em invocar o papel exemplar do Egito na região. "Vocês tomaram medidas de abertura econômica e de reforma democrática e minha esperança é que o governo egípcio vá além destas importantes medidas e dê ao povo deste país orgulhoso mais voz no capítulo relativo a seu futuro", declarou o presidente norte-americano.

Em seu discurso de domingo em Abu Dhabi (Emirados Árabes), Bush afirmou que a confrontação entre liberdade e extremismo constituía "o grande embate ideológico de nossa época"."Neste embate, nossos países possuem uma arma mais poderosa que as bombas ou as balas. É o desejo de liberdade e justiça, inscrito em nossos corações por Deus todo-poderoso".

Bush criticou ainda a visão de mundo da Al Qaeda e a política do regime iraniano. Apesar de admitir que a liberdade havia sofrido retrocessos em alguns países da região, o presidente preferiu não fazer acusações para evitar incidentes e não desviar a atenção de sua principal mensagem: os países árabes devem colaborar no processo de paz entre israelenses e palestinos e boicotar o Irã.

Por Diário Online - AFP
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