DATA DA PUBLICAÇÃO 11/01/2008 | Internacional
Bush chora ao visitar memorial do Holocausto em Jerusalém
O presidente americano George W. Bush chorou nesta sexta-feira ao visitar o memorial do Holocausto, Yad Vashem, em Jerusalém, como parte da viagem oficial de três dias a Israel e Cisjordânia.
Bush estava acompanhado do presidente israelense Shimon Peres, do primeiro-ministro Ehud Olmert e do presidente do Yad Vashem, Tommy Lapid. A chanceler israelense, Tzipi Livni, e a secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, também estavam presentes.
"É uma recordação sombria de que o mal existe e um estímulo a opor-se a ele quando o encontramos", afirmou o presidente americano ao fim da visita ao memorial.
"Diante de crimes indescritíveis contra a humanidade, almas corajosas, jovens e antigas, permaneceram firmes naquilo em que acreditavam. É uma honra estar aqui, é uma experiência comovente, é uma memória viva importante", afirmou o presidente americano.
Depois de ter visitado as galerias do memorial que documentam as etapas do genocídio dos judeus pelos nazistas, Bush, vestido com terno azul marinho e com a cabeça coberta por um kipá, ouviu um coral infantil que cantou um poema escrito por Hanna Senech, vítima da Gestapo (inteligência alemã) na Hungria.
De cabeça baixa e com lágrimas nos olhos, Bush depositou flores, entregues por dois marines em uniforme de gala, ao lado da chama eterna em memória das vítimas do Holocausto.
O Yad Vashem homenageia a memória dos seis milhões de judeus exterminados pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. O memorial geralmente é visitado por todos os governantes estrangeiros que viajam a Israel.
Bush viajou em seguida de helicóptero à Galiléia, norte de Israel, onde deve fazer uma visita à colina onde Jesus Cristo teria pronunciado o Sermão da Montanha.
Viagem - Nesta sexta-feira chega ao fim a viagem de três dias de Bush a Israel e Cisjordânia, sua primeira à Terra Santa desde que chegou à Casa Branca em 2001. A próxima etapa da viagem ao Golfo Pérsico do presidente americano será o Kuwait.
A meta de Bush é dar prosseguimento aos esforços para solucionar o conflito israelense-palestino, pedindo o respaldo dos países árabes à sua tentativa de obter um acordo de paz no último ano de sua presidência.
No entanto, a crescente influência do Irã na região e o desafio nuclear que representa também estão na agenda da viagem que levará a países como Kuwait, Bahrein, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita, situados diante do Irã na outra margem do Golfo.
A viagem de Bush terminará no Egito.
Bush estava acompanhado do presidente israelense Shimon Peres, do primeiro-ministro Ehud Olmert e do presidente do Yad Vashem, Tommy Lapid. A chanceler israelense, Tzipi Livni, e a secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, também estavam presentes.
"É uma recordação sombria de que o mal existe e um estímulo a opor-se a ele quando o encontramos", afirmou o presidente americano ao fim da visita ao memorial.
"Diante de crimes indescritíveis contra a humanidade, almas corajosas, jovens e antigas, permaneceram firmes naquilo em que acreditavam. É uma honra estar aqui, é uma experiência comovente, é uma memória viva importante", afirmou o presidente americano.
Depois de ter visitado as galerias do memorial que documentam as etapas do genocídio dos judeus pelos nazistas, Bush, vestido com terno azul marinho e com a cabeça coberta por um kipá, ouviu um coral infantil que cantou um poema escrito por Hanna Senech, vítima da Gestapo (inteligência alemã) na Hungria.
De cabeça baixa e com lágrimas nos olhos, Bush depositou flores, entregues por dois marines em uniforme de gala, ao lado da chama eterna em memória das vítimas do Holocausto.
O Yad Vashem homenageia a memória dos seis milhões de judeus exterminados pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. O memorial geralmente é visitado por todos os governantes estrangeiros que viajam a Israel.
Bush viajou em seguida de helicóptero à Galiléia, norte de Israel, onde deve fazer uma visita à colina onde Jesus Cristo teria pronunciado o Sermão da Montanha.
Viagem - Nesta sexta-feira chega ao fim a viagem de três dias de Bush a Israel e Cisjordânia, sua primeira à Terra Santa desde que chegou à Casa Branca em 2001. A próxima etapa da viagem ao Golfo Pérsico do presidente americano será o Kuwait.
A meta de Bush é dar prosseguimento aos esforços para solucionar o conflito israelense-palestino, pedindo o respaldo dos países árabes à sua tentativa de obter um acordo de paz no último ano de sua presidência.
No entanto, a crescente influência do Irã na região e o desafio nuclear que representa também estão na agenda da viagem que levará a países como Kuwait, Bahrein, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita, situados diante do Irã na outra margem do Golfo.
A viagem de Bush terminará no Egito.
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