DATA DA PUBLICAÇÃO 20/03/2013 | Setecidades
Buracos incomodam comerciantes
Foto: Divulgação - Diário Online
Quem passa pela Rua São Jorge, no bairro Santo Antônio, em São Caetano, sabe da grande movimentação de caminhões, pois a via fica em área comercial. Em setembro, segundo os comerciantes, foi iniciada obra nas tubulações que passam sob a via. "Eles abriram tudo para arrumar os bueiros, mas em seguida fecharam os buracos e até hoje não voltaram para terminar o serviço", diz o balconista de padaria Cleberson Soares, 38 anos.
Além dos buracos, foram fechadas também as bocas de lobo, o que dificulta o escoamento de água da chuva. "Quando chove enche tudo porque não tem para onde a água correr", afirma o comerciante Cláudio Soares, 66. As poças ficam na via por até três dias. "A água parada tem um cheiro péssimo, não dá para ficar fora da padaria", afirma Cleberson.
"Amassei a roda do carro no buraco, já vi criança se machucando quando passa por aqui e a gente ainda toma um banho dos carros que avançam por cima das poças", reclama a representante comercial Alinne Gaviolli, 29. Ela lembra que, quando as obras estavam em andamento bem na porta de seu estabelecimento, não era possível trabalhar. "O barulho era absurdo e, na hora de concluir, fizeram correndo."
Cláudio conta que quando percebeu que a obra não seria concluída e que o buraco bem em frente ao seu restaurante ficaria aberto, colocou placa em cima para chamar a atenção. "Rapidinho vieram e fecharam apenas aquele buraco. Mas o resto da rua ainda está do mesmo jeito."
O representante comercial Nestor Figueiredo, 58, diz que tentou contatar a Prefeitura por telefone e pelas redes sociais, mas a única resposta foi que a reclamação havia sido registrada. "Me disseram que encaminharam para os responsáveis, mas não disseram quem eram ou mesmo quando viriam para avaliar a situação."
Procurado, o DAE (Departamento de Águas e Esgoto) de São Caetano informou que ainda realiza obras de desobstrução e limpeza da tubulação de esgoto na via. A previsão é que em dois meses o serviço seja concluído. O DAE ressaltou que o local está em processo de estudo para ser incluído no plano municipal de drenagem urbana, com implantação de galerias de águas pluviais e bocas de lobo. A ação evitará futuros transtornos aos moradores, minimizando o impacto causado pela chuva.
Além dos buracos, foram fechadas também as bocas de lobo, o que dificulta o escoamento de água da chuva. "Quando chove enche tudo porque não tem para onde a água correr", afirma o comerciante Cláudio Soares, 66. As poças ficam na via por até três dias. "A água parada tem um cheiro péssimo, não dá para ficar fora da padaria", afirma Cleberson.
"Amassei a roda do carro no buraco, já vi criança se machucando quando passa por aqui e a gente ainda toma um banho dos carros que avançam por cima das poças", reclama a representante comercial Alinne Gaviolli, 29. Ela lembra que, quando as obras estavam em andamento bem na porta de seu estabelecimento, não era possível trabalhar. "O barulho era absurdo e, na hora de concluir, fizeram correndo."
Cláudio conta que quando percebeu que a obra não seria concluída e que o buraco bem em frente ao seu restaurante ficaria aberto, colocou placa em cima para chamar a atenção. "Rapidinho vieram e fecharam apenas aquele buraco. Mas o resto da rua ainda está do mesmo jeito."
O representante comercial Nestor Figueiredo, 58, diz que tentou contatar a Prefeitura por telefone e pelas redes sociais, mas a única resposta foi que a reclamação havia sido registrada. "Me disseram que encaminharam para os responsáveis, mas não disseram quem eram ou mesmo quando viriam para avaliar a situação."
Procurado, o DAE (Departamento de Águas e Esgoto) de São Caetano informou que ainda realiza obras de desobstrução e limpeza da tubulação de esgoto na via. A previsão é que em dois meses o serviço seja concluído. O DAE ressaltou que o local está em processo de estudo para ser incluído no plano municipal de drenagem urbana, com implantação de galerias de águas pluviais e bocas de lobo. A ação evitará futuros transtornos aos moradores, minimizando o impacto causado pela chuva.
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