DATA DA PUBLICAÇÃO 25/02/2013 | Cidade
Buracos exigem atenção de motoristas no Sertãozinho
Quem trabalha na Rua Juraci Aletto, no bairro Sertãozinho, em Mauá, precisa ser experiente ao volante e atento ao dirigir. Isso porque um trecho da via não é asfaltado e passar por ali implica em desviar dos inúmeros buracos. “Para dirigir temos que fazer malabarismo com o carro. E ainda corremos o risco de ele quebrar”, reclama o técnico de qualidade Cleber Rodrigues da Silva, 29 anos.
A indignação dos trabalhadores é por ver que apenas um trecho pequeno não tem pavimentação. “No começo é asfaltado, no meio não e depois é novamente. Não dá para entender por que não terminaram o serviço”, explica Silva.
Devido à falta de manutenção, ônibus não passam por ali, mesmo com o último ponto de parada das linhas localizado no fim da via. “Os motoristas deixam as pessoas no começo da rua e elas são obrigadas a seguir a pé, pela terra ou pela lama, quando chove”, diz o técnico.
Por ser região onde há muitas fábricas, caminhões pesando toneladas passam pela rua diariamente. Os próprios caminhoneiros têm problemas para desviar dos inúmeros buracos. “Ano passado os donos das fábricas tentaram se juntar para pagar o asfalto, mas o gasto ficou muito alto e deixaram para lá”, lembra Cleber.
Quando entrou em contato com a Prefeitura para que a situação fosse resolvida, o técnico ouviu apenas que as obras do local estavam em planejamento, mas sem previsão para começar. “Ouvi também que aqui é área de manancial, mas se fosse esse o problema, o resto da rua não seria asfaltado”, opina Silva.
Procurada, a Prefeitura não se manifestou.
A indignação dos trabalhadores é por ver que apenas um trecho pequeno não tem pavimentação. “No começo é asfaltado, no meio não e depois é novamente. Não dá para entender por que não terminaram o serviço”, explica Silva.
Devido à falta de manutenção, ônibus não passam por ali, mesmo com o último ponto de parada das linhas localizado no fim da via. “Os motoristas deixam as pessoas no começo da rua e elas são obrigadas a seguir a pé, pela terra ou pela lama, quando chove”, diz o técnico.
Por ser região onde há muitas fábricas, caminhões pesando toneladas passam pela rua diariamente. Os próprios caminhoneiros têm problemas para desviar dos inúmeros buracos. “Ano passado os donos das fábricas tentaram se juntar para pagar o asfalto, mas o gasto ficou muito alto e deixaram para lá”, lembra Cleber.
Quando entrou em contato com a Prefeitura para que a situação fosse resolvida, o técnico ouviu apenas que as obras do local estavam em planejamento, mas sem previsão para começar. “Ouvi também que aqui é área de manancial, mas se fosse esse o problema, o resto da rua não seria asfaltado”, opina Silva.
Procurada, a Prefeitura não se manifestou.
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