DATA DA PUBLICAÇÃO 22/01/2013 | Cidade
Buracos engolem ruas do Jardim Ipê
O Jardim Ipê, em Mauá, pede socorro. Buracos tomaram ruas do bairro, causando apreensão em motoristas e pedestres que circulam pelo bairro.
Na ocorrência mais grave, uma cratera engoliu as pistas da Estrada da Adutora Rio Claro, altura do número 1.800. A via foi bloqueada pela Prefeitura, mas a medida não garante a segurança dos vizinhos.
"Havia quatro bocas de lobo e, um dia, com uma chuva forte, elas afundaram e abriram esse buraco enorme. Já faz um mês que estamos nessa situação", conta a dona de casa Neide Lago Portugal, 42.
Os moradores dizem que a Prefeitura foi até o local e impediu o trânsito na rua com cavaletes e rede de proteção. Mas, mesmo assim, os motoristas se arriscam e passam rente ao buraco. "Eles saem do carro, tiram o cavalete e seguem. Acredito que farão isso até um carro cair ali", afirma a dona de casa Jandira Rodrigues do Nascimento, 45.
Para não correr riscos, a alternativa é desviar pelas ruas do bairro e, em seguida, retornar à estrada. É o que faz o caminhão de coleta de lixo, por exemplo.
A preocupação da vizinhança é grande, já que, com as chuvas frequentes de verão, o asfalto cede e continua desabando. "A parte de baixo da minha calçada está oca. Não tem mais terra ali porque a água da chuva já levou tudo. Logo logo cai o asfalto, a minha casa e todo mundo dentro desse buraco", teme Neide.
A dona de casa Maria de Lourdes do Nascimento, 75, mora no local há 50 anos e nunca viu problema assim demorar tanto para ser resolvido. "Acho que vou morrer sem arrumarem esse buraco", brinca.
O trajeto dos ônibus municipais que atendem ao bairro também é prejudicado. No encontro das ruas Pau Brasil e Jacarandá, também no Jardim Ipê, outro buraco atrapalha a passagem. De acordo com os moradores, basta chover para que os buracos aumentem e sejam cobertos de água. "A gente não consegue enxergar o buraco de tão cheio que ele fica. Parece poça d'água e os carros passam com tudo", afirma o comerciante Geraldo Araújo, 63. Ele conta que, no fim de dezembro, funcionários da Prefeitura foram até o local e colocaram cavaletes em cima do buraco, e não retornaram mais. O problema também existe na Rua Pinho, travessa da Rua Pau Brasil. A preocupação, nesse caso, vai além dos carros. Com muitas crianças morando na região, as mães contam que têm medo que seus filhos se machuquem.
A Prefeitura de Mauá informou que as vias citadas passarão por manutenção e são consideradas prioridade. As intervenções estão incluídas no cronograma de obras do primeiro semestre.
Na ocorrência mais grave, uma cratera engoliu as pistas da Estrada da Adutora Rio Claro, altura do número 1.800. A via foi bloqueada pela Prefeitura, mas a medida não garante a segurança dos vizinhos.
"Havia quatro bocas de lobo e, um dia, com uma chuva forte, elas afundaram e abriram esse buraco enorme. Já faz um mês que estamos nessa situação", conta a dona de casa Neide Lago Portugal, 42.
Os moradores dizem que a Prefeitura foi até o local e impediu o trânsito na rua com cavaletes e rede de proteção. Mas, mesmo assim, os motoristas se arriscam e passam rente ao buraco. "Eles saem do carro, tiram o cavalete e seguem. Acredito que farão isso até um carro cair ali", afirma a dona de casa Jandira Rodrigues do Nascimento, 45.
Para não correr riscos, a alternativa é desviar pelas ruas do bairro e, em seguida, retornar à estrada. É o que faz o caminhão de coleta de lixo, por exemplo.
A preocupação da vizinhança é grande, já que, com as chuvas frequentes de verão, o asfalto cede e continua desabando. "A parte de baixo da minha calçada está oca. Não tem mais terra ali porque a água da chuva já levou tudo. Logo logo cai o asfalto, a minha casa e todo mundo dentro desse buraco", teme Neide.
A dona de casa Maria de Lourdes do Nascimento, 75, mora no local há 50 anos e nunca viu problema assim demorar tanto para ser resolvido. "Acho que vou morrer sem arrumarem esse buraco", brinca.
O trajeto dos ônibus municipais que atendem ao bairro também é prejudicado. No encontro das ruas Pau Brasil e Jacarandá, também no Jardim Ipê, outro buraco atrapalha a passagem. De acordo com os moradores, basta chover para que os buracos aumentem e sejam cobertos de água. "A gente não consegue enxergar o buraco de tão cheio que ele fica. Parece poça d'água e os carros passam com tudo", afirma o comerciante Geraldo Araújo, 63. Ele conta que, no fim de dezembro, funcionários da Prefeitura foram até o local e colocaram cavaletes em cima do buraco, e não retornaram mais. O problema também existe na Rua Pinho, travessa da Rua Pau Brasil. A preocupação, nesse caso, vai além dos carros. Com muitas crianças morando na região, as mães contam que têm medo que seus filhos se machuquem.
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